Batalha de Narrativas: Kiev Nega Cerco Russo a Pokrovsk e Kupiansk em Meio a Combates Intensos



O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que as suas tropas cercaram as cidades de Pokrovsk, na região de Donetsk, e Kupiansk, um importante nó ferroviário na região de Kharkiv. Numa reunião com soldados feridos, Putin ofereceu-se para negociar a rendição das tropas ucranianas e sugeriu a criação de corredores seguros para que jornalistas pudessem verificar a situação no terreno.
Esta declaração insere-se num contexto de intensificação dos combates, com a Rússia a ampliar a sua vantagem em tropas e armamento em pontos-chave da linha da frente.
A Ucrânia reagiu prontamente, rejeitando as alegações russas.
As forças armadas ucranianas classificaram a afirmação sobre o cerco a Kupiansk como "invenções e fantasias".
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reconheceu que a situação em Pokrovsk é a "mais difícil" em toda a frente de batalha, com a Rússia a concentrar um grande número de efetivos na tentativa de tomar a cidade.
No entanto, o porta-voz das forças do leste da Ucrânia, Hryhorii Shapoval, descreveu a situação como "difícil, mas controlada".
No terreno, os combates são intensos.
Segundo fontes ucranianas, a Rússia mobilizou cerca de 11.000 soldados para tentar cercar Pokrovsk, e pequenos grupos de infiltração russos conseguiram entrar na cidade, levando a combates casa a casa. Apesar disso, o exército ucraniano afirma ter repelido 55 ataques russos na área de Pokrovsk e 15 em Kupiansk nas últimas 24 horas.
Zelensky assegurou que, em Kupiansk, as suas tropas aumentaram o controlo nos últimos dias.
O Instituto para o Estudo da Guerra, um grupo de reflexão norte-americano, corroborou que, embora as forças russas tenham avançado perto de Pokrovsk, é quase certo que não controlam posições dentro da cidade e que um colapso imediato da defesa ucraniana é improvável.
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