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PS alerta sobre incompreensão em Angola face a alterações à lei da nacionalidade

O adiamento do debate sobre a lei da nacionalidade para outubro foi comentado pelo secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, que vê nesta decisão uma oportunidade para aprofundar a discussão e garantir que a legislação reflete as relações históricas de Portugal, especialmente com os países lusófonos como Angola.
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Durante uma visita de dois dias a Luanda, onde se encontrou com o Presidente angolano, João Lourenço, o secretário-geral do Partido Socialista (PS), José Luís Carneiro, abordou o adiamento da discussão da lei da nacionalidade portuguesa.

Segundo Carneiro, o adiamento para outubro "dá mais tempo para discutir o que está em causa", permitindo um aperfeiçoamento da proposta. O líder socialista insistiu que qualquer alteração à lei da nacionalidade, bem como à lei de estrangeiros, deve ter em consideração um "eixo fundamental da política externa portuguesa", que assenta nas "relações de amizade privilegiadas com os países de língua oficial portuguesa". José Luís Carneiro destacou a importância das comunidades angolana em Portugal e portuguesa em Angola, sublinhando os laços linguísticos, culturais, históricos e "profundamente consanguíneos" que unem os dois povos e os irmanam em objetivos comuns de desenvolvimento, paz e bem-estar.

José Luís Carneiro reconheceu que a forma como as propostas foram apresentadas à opinião pública "causaram estranheza e receio", mas garantiu que o PS procurará que a lei corresponda a esta relação histórica e de cooperação. O dirigente socialista elogiou a comunidade angolana em Portugal como uma comunidade que "vive, investe, que tem laços do ponto de vista cultural e social" com o país, e realçou o contributo da comunidade portuguesa para o desenvolvimento de Angola.

Noutro momento, acusou o Chega de "ignorância histórica" a propósito das declarações de André Ventura sobre o tema.

Questionado sobre outros assuntos, Carneiro preferiu não comentar as negociações em torno do Orçamento do Estado, considerando ser "matéria para tratar em sede própria".

Afirmou ainda que o caso envolvendo o antigo primeiro-ministro José Sócrates e o antigo vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, não foi tema de conversa na sua audiência com o Presidente João Lourenço.

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