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Liga dos Bombeiros ameaça com bloqueios se o Governo não responder às reivindicações

A Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) ameaça avançar com bloqueios e paralisações caso o Governo não apresente soluções para as suas reivindicações até ao congresso nacional da organização, agendado para novembro.
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O conselho nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) aprovou a possibilidade de realizar ações de protesto, incluindo bloqueios, se as suas exigências não forem atendidas pelo Governo. Segundo o presidente da LBP, António Nunes, o congresso nacional de novembro poderá deliberar, "in extremis", uma paralisação dos bombeiros, que começaria de forma simbólica e poderia tornar-se mais extensiva. Entre as formas de protesto admitidas estão paragens de cinco a quinze minutos nos quartéis, salvaguardando sempre situações de vida ou morte, manifestações de rua e a deposição de capacetes junto a órgãos de soberania.

António Nunes sublinhou que a responsabilidade por eventuais prejuízos para as comunidades recairá sobre os "agentes políticos que foram incapazes de resolver" a situação, afirmando que a paciência dos bombeiros "está esgotada".

As propostas, aprovadas sem votos contra, serão formalmente enviadas ao Presidente da República, primeiro-ministro e outros membros do Governo e grupos parlamentares.

Entre as principais reivindicações está um aumento do financiamento previsto no Orçamento do Estado para 2026.

Enquanto o Governo propõe cerca de 37 milhões de euros, a LBP exige um valor mínimo de 49,38 milhões. A Liga contesta também um corte de 12 milhões de euros no transporte de doentes não urgentes, alegando não ter sido consultada, e pede a revisão dos valores pagos por este serviço face à subida do salário mínimo nacional. Outras exigências antigas, algumas já presentes em programas eleitorais, incluem a criação de um estatuto do bombeiro voluntário com contrato de trabalho e remuneração, maior autonomia no sistema de Proteção Civil e o fim da dependência das câmaras municipais. Os bombeiros sentem-se preteridos em comparação com outras forças de segurança e profissionais de saúde.

António Nunes estima que a resolução dos problemas implicaria "alguns milhões de euros", um valor significativamente inferior aos cerca de 2,5 mil milhões que custaria uma profissionalização completa do setor.

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