Operação "Desastrosa" no Rio: Lula da Silva Contesta "Ordem de Matança" e Pede Apuramento de Falhas



O Presidente do Brasil, Lula da Silva, afirmou que a megaoperação policial de 28 de outubro contra a fação criminosa Comando Vermelho, nos complexos de favelas da Penha e do Alemão no Rio de Janeiro, não se baseou numa "ordem de matança", mas sim numa "ordem de prisão" autorizada por um juiz. Em entrevista a seis agências internacionais, incluindo a Lusa, a dois dias da cimeira de líderes para a COP30, o chefe de Estado considerou a operação "desastrosa" do ponto de vista da ação do Estado, apesar de alguns a poderem ver como um sucesso pela quantidade de mortes. Lula da Silva defendeu a necessidade de uma investigação rigorosa para apurar "qualquer tipo de falha" ou aspetos "mais delicados" da operação, que se tornou a mais letal já registada no Brasil. O Presidente reforçou o empenho do Governo Federal, em conjunto com os estados, no combate às fações criminosas, mencionando a recente promulgação de uma lei que aumenta as penas de prisão para os membros destas organizações, com o objetivo de garantir a paz e tranquilidade da sociedade.
A operação resultou num número elevado e díspar de vítimas mortais.
O governo do estado do Rio de Janeiro reconhece oficialmente 121 mortos, enquanto a Defensoria Pública aponta para 132. Em contraste com a avaliação do Presidente, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e as forças de segurança celebraram a ação como "bem-sucedida", afirmando que as únicas vítimas foram quatro agentes que morreram. Um primeiro relatório de identificação divulgado pela Secretaria de Segurança Pública do estado indica que a maioria dos 121 mortos tinha antecedentes criminais por delitos graves, como tráfico de droga e homicídio. Além das vítimas mortais, a polícia informou que foram detidas 133 pessoas e apreendidas mais de 90 espingardas automáticas na operação, que decorreu numa região onde vivem cerca de 200 mil pessoas.
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