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Marcelo com avaliação negativa a seis meses do fim da Presidência

A popularidade do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, regista uma acentuada quebra a cerca de seis meses do final do seu mandato, com a maioria dos cidadãos a avaliar negativamente o seu desempenho.
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A seis meses do final do seu segundo e último mandato, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enfrenta um cenário de avaliação maioritariamente negativa por parte dos portugueses. De acordo com a informação veiculada, mais de metade dos inquiridos num estudo de opinião consideram que o desempenho do Chefe de Estado tem ficado aquém das expectativas, manifestando um claro descontentamento com a sua atuação na fase final da sua presidência. Esta perceção desfavorável traduz-se numa "forte quebra na popularidade", um dado que marca a reta final da sua permanência no cargo. A consistência desta informação, reportada em diversas publicações, sugere que não se trata de um fenómeno isolado, mas sim de uma tendência consolidada na opinião pública, que parece reavaliar o percurso do Presidente à medida que o seu termo se aproxima. Um dos aspetos mais detalhados nos artigos é a análise da base de apoio de Marcelo Rebelo de Sousa.

A sua popularidade, outrora transversal, parece ter-se erodido significativamente.

Atualmente, o Presidente da República apenas consegue obter um saldo de avaliação positivo entre os eleitores que sufragaram a Aliança Democrática (AD) nas mais recentes eleições.

Este facto indica uma concentração do seu apoio num segmento político específico, contrastando com a aprovação mais ampla que caracterizou períodos anteriores do seu mandato.

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