
Balanço da Assembleia Geral da ONU



De acordo com o Presidente da República, a presença portuguesa na Assembleia Geral da ONU foi marcada por um sentimento generalizado de reconhecimento internacional. Marcelo Rebelo de Sousa destacou que existe "um grande apreço pela atividade do secretário-geral das Nações Unidas", o compatriota António Guterres, bem como "um grande apreço por Portugal e pela diplomacia portuguesa". Esta perceção positiva é reforçada pela imagem de Portugal como "uma plataforma aberta a todos os continentes", o que, segundo o Presidente, consolida a influência do país e facilita o diálogo a nível global.
O principal objetivo diplomático em destaque foi a candidatura de Portugal a um assento não-permanente no Conselho de Segurança para o biénio 2027-2028. A este respeito, o chefe de Estado mostrou-se confiante, afirmando que a candidatura já angariou "muitos compromissos" de apoio de diversas nações.
Este suporte é fundamental para o sucesso da ambição portuguesa e reflete a credibilidade que a diplomacia nacional construiu ao longo dos anos, posicionando o país como um parceiro fiável e construtivo na cena mundial.
No âmbito das discussões sobre segurança e paz internacionais, Marcelo Rebelo de Sousa abordou também temas específicos da agenda global.
O Presidente manifestou o apoio de Portugal à negociação de um tratado internacional com o objetivo de proibir os sistemas de armas autónomas letais. Esta posição alinha Portugal com os movimentos que procuram estabelecer limites éticos e legais ao desenvolvimento de novas tecnologias militares, reforçando o seu compromisso com o desarmamento e a segurança humana.
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