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Marcelo diz que Trump é ativo russo: “Os Presidentes não podem dar bitaites, porque falam em nome de um povo inteiro”

A figura política de Donald Trump continua a dominar o debate público, gerando controvérsia tanto a nível doméstico nos Estados Unidos como nas relações internacionais, onde as suas intenções e alianças são alvo de intensa especulação.
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A atuação de Donald Trump permanece no centro da atenção mediática e política, suscitando debates sobre o seu impacto nos Estados Unidos e no resto do mundo.

A nível interno, Trump prepara-se para anunciar a nova localização da sede do Comando Espacial, uma decisão que tem sido motivo de discórdia entre democratas e republicanos. Paralelamente, a sua popularidade continua a ser um fenómeno de análise, com uma das perspetivas a defender que o apoio de milhões de americanos é genuíno e voluntário, não necessitando de teorias da conspiração para ser explicado. A possibilidade de um terceiro mandato presidencial, embora constitucionalmente vedado pela 22ª Emenda, é um tema que preocupa alguns analistas, que apontam para sinais de alerta sobre uma eventual tentativa de se manter no poder.

No plano internacional, as opiniões sobre a sua política externa dividem-se.

O especialista em relações internacionais Orlando Samões considera que a atuação de Trump tornou o mundo "mais permeável" e que se está a tentar organizar um "mundo à prova de Trump".

A sua relação com a Rússia é particularmente controversa.

Enquanto o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, o classificou como um "ativo russo", o colunista Domingos Lopes argumenta precisamente o contrário, defendendo que o grande objetivo de Trump é, na verdade, enfraquecer Vladimir Putin e a Rússia. As declarações de Marcelo Rebelo de Sousa foram, de resto, criticadas no espaço de comentário "Torto e Direito", onde se defendeu que os presidentes não devem "dar bitaites", pois falam em nome de todo um povo.

No espectro político americano, surgem figuras que se opõem a Trump, mas que parecem adotar algumas das suas táticas.

É o caso de Gavin Newsom, o governador democrata da Califórnia, que, apesar de ser anti-Trump, utiliza uma linguagem e ferramentas de comunicação semelhantes para promover os seus ideais políticos, posicionando-se como um possível candidato presidencial.

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