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Marcelo Rebelo de Sousa aposta que Durão Barroso regressará a um cargo de topo em dez anos

O Presidente da República reiterou a sua convicção de que José Manuel Durão Barroso regressará a um cargo de topo dentro de uma década, aludindo a uma possível candidatura presidencial.
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Marcelo Rebelo de Sousa afirmou publicamente que aposta num regresso de José Manuel Durão Barroso a um cargo de destaque dentro de dez anos, sugerindo uma eventual candidatura à Presidência da República. A declaração foi feita na Cidadela de Cascais, durante o encontro anual do Conselho da Diáspora Portuguesa, na presença do próprio Durão Barroso, que tem atualmente 69 anos.

O Chefe de Estado descreveu o antigo primeiro-ministro e ex-presidente da Comissão Europeia como alguém "brilhantíssimo", mas "muito contido, muito espartano".

Marcelo Rebelo de Sousa recordou que, "para bem do país", Durão Barroso já se "encontrou várias vezes com a História" em duas ocasiões ao mais alto nível. Referindo-se ao ditado popular, o Presidente acrescentou: "Eu aposto que não há duas sem três".

Para testemunhar a concretização da sua aposta, Marcelo Rebelo de Sousa gracejou que terá de viver até aos 87 anos.

Esta não foi a primeira vez que o Presidente abordou o tema.

Dois dias antes, na terça-feira, durante o lançamento do livro "O Divórcio das Nações" na Fundação Calouste Gulbenkian, já tinha lançado a mesma ideia.

Nessa ocasião, que marcou o seu regresso a eventos públicos após uma cirurgia a uma hérnia abdominal, Marcelo esclareceu aos jornalistas que Durão Barroso, pelo seu nível, "pode, se quiser, daqui a dez anos, ser candidato [presidencial], como pode ser candidato a funções internacionais ainda outra vez".

O evento em Cascais foi organizado pelo Conselho da Diáspora Portuguesa, uma associação privada sem fins lucrativos fundada em 2012 sob o alto patrocínio do então Presidente da República, Cavaco Silva.

A organização, que visa criar uma rede de contactos entre portugueses proeminentes no estrangeiro, tem como presidente honorário o atual Chefe de Estado, e Durão Barroso preside à Mesa da Assembleia Geral.

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