
Marques Mendes considera estratégia para a habitação "insuficiente"



Durante uma visita ao concelho de Arganil, no distrito de Coimbra, Marques Mendes classificou as medidas anunciadas pelo Governo para a habitação como um passo na direção certa, mas alertou que a estratégia global permanece insuficiente. O candidato presidencial argumenta que, embora a aposta em acelerar a construção de novas casas seja correta, este é um processo que leva anos, e as pessoas necessitam de soluções imediatas para a falta de habitação e os preços elevados.
Como alternativa a curto prazo, Mendes propõe uma forte aposta na mobilização do mercado de arrendamento.
Segundo o antigo líder do PSD, este mercado não tem funcionado adequadamente porque os governos anteriores não facilitaram o setor.
Para o reativar, defende a criação de um ambiente de "estabilidade e previsibilidade" que incentive os proprietários a colocar as suas casas no mercado, o que poderá implicar alterações legislativas. As declarações de Marques Mendes surgem na sequência do anúncio do primeiro-ministro, Luís Montenegro, de um "novo impulso à habitação". As medidas do Governo incluem a assinatura de uma linha de crédito de 1.300 milhões de euros com o Banco Europeu de Investimento (BEI) para habitação acessível e a exigência de que as entidades públicas justifiquem o património do Estado não utilizado. Na sua visita a Arganil, que incluiu zonas ardidas e os bombeiros de Coja, Mendes aproveitou ainda para defender uma homenagem nacional aos bombeiros portugueses, a inclusão de peritos internacionais na comissão técnica que analisará os incêndios e um maior envolvimento das autarquias nas estratégias de prevenção e combate aos fogos rurais.
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