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Candidato presidencial Luís Marques Mendes divulga lista de 22 clientes da sua empresa familiar

O candidato presidencial Luís Marques Mendes divulgou a lista de 22 clientes da sua empresa familiar, LS2MM, Lda., num gesto de transparência que surge na sequência de notícias sobre os seus rendimentos e contratos de consultoria.
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O candidato presidencial Luís Marques Mendes divulgou esta sexta-feira uma lista com 22 clientes da sua empresa familiar, LS2MM, Lda.

A divulgação surge após um artigo da revista “Sábado” ter noticiado que o candidato ganhou mais de 700 mil euros nos últimos dois anos como consultor.

Em resposta, Mendes comprometeu-se a revelar os clientes da sua empresa, mas não os da sociedade de advogados Abreu Advogados, invocando o sigilo profissional.

A lista inclui prestações de serviços em áreas como consultoria estratégica, participação em conferências, artigos de opinião e comentário televisivo. Entre os clientes de consultoria encontram-se a construtora Alberto Couto Alves (ACA), de Famalicão, a Painhas SA e a Denominador Comum – Consultoria de Negócios.

Para conferências, a lista inclui entidades como a associação de Restaurantes McDonald’s, a Cimpor e a Tabaqueira II.

A SIC e a Medipress surgem, respetivamente, por comentário televisivo e artigos de opinião.

Esta ação foi justificada pelo diretor de campanha, Duarte Marques, como um “dever de escrutínio”, afirmando que “quem não deve não teme”. A campanha desafiou os restantes candidatos a revelarem igualmente informações que possam suscitar conflitos de interesses.

A divulgação ocorre também no contexto de uma investigação da TVI e do jornal Nascer do Sol, que noticiou que Marques Mendes recebeu cinco mil euros mensais da construtora ACA durante seis anos e um mês, através de dois contratos. O proprietário da ACA confirmou a existência da ligação contratual.

Na sequência de uma denúncia anónima sobre estes contratos, a Procuradoria-Geral da República (PGR) informou que não irá abrir um inquérito ao candidato. A PGR considerou que a informação recebida, de “parco detalhe”, não descreve qualquer facto que possa constituir um crime.

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