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Luís Marques Mendes promete presidências abertas e um jovem no Conselho de Estado se for eleito

O candidato presidencial Luís Marques Mendes arrancou com a sua campanha eleitoral em Trás-os-Montes, anunciando a intenção de realizar 'presidências abertas' por todo o país e de nomear um jovem para o Conselho de Estado, caso seja eleito.
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Apoiado pelo PSD e pelo CDS-PP, o candidato presidencial Luís Marques Mendes iniciou este sábado a sua campanha em Trás-os-Montes, onde delineou duas das suas principais propostas.

Durante um almoço com apoiantes em Macedo de Cavaleiros, Mendes comprometeu-se a realizar 'presidências abertas' por todo o território nacional, anunciando que a primeira seria dedicada a Trás-os-Montes e às Beiras.

Esta iniciativa inaugural teria como tema central o 'desenvolvimento do Interior', com especial enfoque na educação e no emprego, visando impulsionar novas políticas públicas para o investimento nestas regiões.

Outra das bandeiras da sua candidatura é a intenção de 'dar mais voz à juventude' através da nomeação, pela primeira vez, de um jovem para o Conselho de Estado.

O candidato criticou os seus adversários por, segundo ele, desvalorizarem esta proposta, defendendo que a medida daria aos jovens a oportunidade de discutir diretamente com os decisores políticos problemas como a habitação e a emigração. Marques Mendes apresentou-se como um presidente 'agregador', com 'experiência' e 'capacidade de arbitrar conflitos', prometendo representar 'todos os portugueses' e garantir a 'coesão nacional' e a 'estabilidade'.

Assegurou que não seria uma figura meramente cerimonial, como uma 'Rainha de Inglaterra', mas sim um interveniente construtivo.

Justificou a necessidade da sua experiência com o atual contexto de 'fragilidade política' na Europa, guerras comerciais e a 'irrelevância' de organizações como as Nações Unidas.

A sua visão para o país passa por torná-lo 'mais rico', com melhores salários e pensões.

A campanha, que arranca oficialmente para todos os candidatos a 4 de janeiro, teve o seu início para Marques Mendes com paragens em Mirandela, Macedo de Cavaleiros e Podence.

Um dos artigos menciona ainda as críticas do histórico do PSD, Alberto João Jardim, que o apelidou de 'politiqueiro'.

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