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ULS da Cova da Beira está a contratar técnicos de cardiopneumologia

A saúde cardiovascular em Portugal é marcada por novas descobertas sobre tratamentos e medicamentos, ao mesmo tempo que iniciativas de sensibilização procuram reforçar a importância da prevenção. Desde a reavaliação de fármacos tradicionais a novos estudos sobre medicamentos para a perda de peso, o panorama do tratamento das doenças do coração está em constante evolução.
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As doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte em Portugal, motivando diversas ações de sensibilização e uma constante evolução nos tratamentos.

Exemplo disso é a 3.ª edição da caminhada nacional “Rehab for life – Passo a passo por um coração saudável”, organizada pela Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular (APIC).

A iniciativa, agendada para 28 de setembro, visa consciencializar doentes, familiares e profissionais de saúde para a importância da prevenção e da reabilitação cardíaca após um Enfarte Agudo do Miocárdio.

No campo farmacológico, surgem novidades significativas.

Um estudo recente demonstrou que o Wegovy (semaglutida), um medicamento para a perda de peso, reduz em 57% o risco de ataque cardíaco ou AVC em pessoas com obesidade e doenças cardiovasculares, quando comparado com a tirzepatida.

Estes medicamentos, conhecidos como “canetas milagrosas” e que incluem também o Ozempic e o Mounjaro, atuam aumentando a sensação de saciedade.

Contudo, o seu uso exige um rigoroso acompanhamento médico para avaliar a perda de peso, prevenir efeitos adversos e despistar contraindicações, como problemas na tiroide ou vesícula.

Os especialistas alertam que estes fármacos devem ser um auxílio temporário, associado a um plano alimentar equilibrado e exercício físico.

Paralelamente, tratamentos há muito estabelecidos estão a ser reavaliados.

Dois novos estudos, publicados no ‘The New England Journal of Medicine’ e no ‘European Heart Journal’, sugerem que os betabloqueadores, tradicionalmente prescritos após um enfarte para reduzir o risco de um segundo evento, podem ser inúteis ou até prejudiciais para alguns doentes.

A investigação aponta que, na era dos tratamentos modernos como stents e estatinas, os corações recuperam melhor, tornando os betabloqueadores menos necessários.

O risco revelou-se superior em mulheres cuja função cardíaca recuperou bem.

Estes resultados poderão levar a uma otimização dos tratamentos, reduzindo efeitos secundários e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. No âmbito do reforço dos cuidados de saúde, a Unidade Local de Saúde da Cova da Beira anunciou a abertura de um concurso para a contratação de técnicos de cardiopneumologia.

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