
Projetos de Metrobus em Portugal



O Governo português comprometeu-se a financiar integralmente o projeto de metrobus que ligará Guimarães, Braga e a futura estação de Alta Velocidade. O anúncio foi feito após uma reunião entre o presidente da Câmara de Guimarães, Domingos Bragança, e o ministro das Infraestruturas, Miguel Pinto Luz, que garantiu o financiamento de todo o processo, desde os estudos à obra e material circulante, num investimento estimado em 200 milhões de euros.
O projeto prevê a criação de um canal próprio e segregado para assegurar um transporte público eficiente. Em Guimarães, estão planeadas 12 estações, além de um ramal com quatro paragens para o Avepark. A infraestrutura será projetada para permitir uma futura conversão para metro de superfície. A coligação ‘Juntos por Guimarães’ (PSD/CDS-PP) manifestou o seu apoio à decisão, considerando-a uma solução “moderna, sustentável e financeiramente responsável”, em contraste com a proposta de metro de superfície defendida pelo Partido Socialista, que descreveu como uma “miragem política” economicamente inviável.
Em Coimbra, a operação preliminar do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) está a superar as expectativas.
Num troço urbano de cinco quilómetros, entre a Portagem e o Vale das Flores, o metrobus transportou uma média de 7.070 passageiros por dia, um número considerado “animador” e surpreendente por João Marrana, presidente da Metro Mondego.
Atualmente, o serviço é gratuito e funciona com uma frequência de 15 minutos.
Embora a gratuitidade possa ser um fator de atração, Marrana acredita que não é a principal razão para a elevada adesão, destacando que o feedback dos utilizadores tem sido “esmagadoramente positivo”.
O arranque da operação gratuita foi, no entanto, alvo de críticas por alegado eleitoralismo, devido à proximidade com as eleições autárquicas.
Os planos de expansão do Metro Mondego preveem que a ligação a Serpins, servindo Lousã e Miranda do Corvo, arranque ainda este ano, embora o troço aguarde certificação de segurança por ser em via única. Em 2026, espera-se a abertura das ligações a Coimbra-B e aos hospitais, com uma frequência projetada de cinco em cinco minutos em hora de ponta. A atual média diária de passageiros representa cerca de 2,5 milhões de passageiros anuais, correspondendo a 20% da estimativa total de 13 milhões quando toda a rede estiver operacional.
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