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Despedimento Coletivo na Microsoft Portugal

A Microsoft Portugal está a levar a cabo um despedimento coletivo que abrange 68 trabalhadores, uma medida que se insere numa reestruturação mais ampla da multinacional a nível global para se ajustar a um mercado dinâmico.
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A Microsoft Portugal iniciou um processo de despedimento coletivo que afeta 68 trabalhadores, sendo esta a segunda vez no ano que a empresa avança com uma redução significativa do seu quadro de pessoal no país. De acordo com fontes ligadas ao processo, as posições a serem eliminadas incluem gestores de contas de clientes ('customer account managers'), especialistas em soluções de nuvem ('cloud solution architects') e equipas de FastTrack, que auxiliam os clientes na implementação de soluções Microsoft. A recém-constituída Comissão de Trabalhadores da Microsoft Portugal, contactada pela agência Lusa, não prestou declarações devido a um acordo de confidencialidade, remetendo os esclarecimentos para a empresa.

Por sua vez, uma fonte oficial da multinacional reiterou a posição que tem vindo a ser comunicada há vários meses, afirmando que a Microsoft está a implementar "mudanças organizacionais necessárias para posicionar melhor a empresa para o sucesso num mercado dinâmico".

Este despedimento em Portugal reflete uma estratégia de cortes a nível mundial. A Microsoft, sediada em Seattle, anunciou no início de julho a mais recente ronda de saídas, que afetou milhares de trabalhadores em diversas áreas, como vendas e a divisão de videojogos Xbox. A empresa recusou-se a especificar o número exato de funcionários abrangidos, indicando apenas que os cortes representam menos de 4% da sua força de trabalho de há um ano, que era de aproximadamente 228.000 pessoas. Esta percentagem pode corresponder a cerca de 9.000 postos de trabalho, não sendo claro se este número inclui os 6.000 despedimentos de uma vaga anterior, ocorrida em maio.

Estas medidas de reajuste surgem num contexto em que várias empresas tecnológicas estão a adaptar as suas estruturas após os fortes investimentos e contratações durante a pandemia. A Microsoft, em particular, enfrenta pressão para controlar custos devido aos elevados gastos com os centros de dados que suportam os seus serviços de inteligência artificial e computação na nuvem.

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