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Queda, Símbolos e Superação: Os Destaques do Miss Universo 2025

O concurso Miss Universo 2025, realizado na Tailândia, foi palco de momentos de grande tensão com a queda da representante da Jamaica, mas também de simbolismo com a homenagem de Portugal à Revolução dos Cravos.
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O concurso Miss Universo 2025, a decorrer em Banguecoque, na Tailândia, ficou marcado por um incidente durante uma das apresentações preliminares.

A representante da Jamaica, Gabrielle Henry, sofreu uma queda aparatosa enquanto desfilava com o seu vestido de gala.

Vídeos divulgados nas redes sociais mostram a modelo a colocar um pé fora do palco, o que resultou na sua queda.

O momento gerou grande tensão e preocupação entre o público e a equipa do evento.

Gabrielle Henry foi prontamente socorrida e retirada do local numa maca, tendo a organização comunicado posteriormente que não sofreu ferimentos graves.

As causas da queda não são totalmente claras.

Uma das hipóteses é que a concorrente não se tenha apercebido do formato do palco, que teria um buraco no meio.

Outra teoria sugere que a superfície poderia estar demasiado escorregadia devido ao uso de glitter e sprays bronzeadores.

Esta última possibilidade é reforçada pelo facto de a representante da Grã-Bretanha também ter caído no mesmo palco, embora se tenha levantado rapidamente.

Em contraste com o drama, a participação portuguesa destacou-se pelo seu forte simbolismo.

Camila Vitorino, eleita Miss Universo Portugal 2025, desfilou com um traje nacional repleto de cravos vermelhos, numa clara homenagem ao 25 de Abril.

O vestido, da autoria de António da Silva, celebra Celeste Caeiro, a mulher que distribuiu cravos aos soldados durante a revolução.

Segundo a modelo, o traje representa a transformação do conflito em esperança e a coragem que marcou um novo capítulo na história de Portugal. A participação de Camila Vitorino é, por si só, um marco, sendo a primeira mulher casada e mãe a conquistar o título de Miss Universo Portugal. A modelo admite que não é fácil conciliar as suas responsabilidades com a educação de um filho de quase dois anos, mas afirma que o desafio serve de motivação e que a sua conquista representa todas as mulheres que lutam por sonhos que a sociedade por vezes considera incompatíveis com a maternidade.

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