
O 'Monstro de Fortaleza' Quebra o Silêncio 24 Anos Depois



Luís Miguel Militão, autor do plano que resultou na morte de seis empresários portugueses em agosto de 2001, em Fortaleza, Brasil, concedeu entrevistas exclusivas a órgãos de comunicação social portugueses, nomeadamente à TVI, CNN Portugal e CM, quebrando o silêncio 24 anos após o massacre.
Militão assegura que estas foram as únicas conversas que teve com a imprensa portuguesa.
O crime, motivado por dinheiro, consistiu em atrair os empresários, entre os quais se encontrava o seu melhor amigo, com a promessa de umas férias de sonho. No entanto, os homens caíram numa armadilha, foram agredidos, enterrados vivos num bar de praia e os seus corpos cobertos com cimento.
O caso chocou ambos os países pela sua brutalidade.
Nas recentes entrevistas, Militão afirma estar arrependido, descrevendo o que fez como uma "burrice" e garantindo que já pediu desculpas às famílias das vítimas.
O condenado, que agora procura ser libertado, esteve recentemente em liberdade durante sete dias, com pulseira eletrónica, numa autorização concedida pelo Supremo Tribunal de Justiça do Brasil para permanecer em casa de familiares.
Para além do testemunho do próprio Militão, foram também ouvidas outras pessoas ligadas ao caso, como o polícia que o prendeu, o médico legista responsável pelas autópsias e uma jovem que residia no local onde os corpos foram encontrados, oferecendo diferentes perspetivas sobre o crime que marcou a história recente.
Artigos
10









Atualidade
Ver mais
Agrupamento de Escolas Amato Lusitano assina contrato para requalificação de salas de aula
O conteúdo Agrupamento de Escolas Amato Lusitano assina contrato para requalificação de salas de aula aparece primeiro em AlbiNotícias.

Jovens portugueses saem de casa dos pais aos 28,9 anos em média
Os jovens portugueses saem de casa, em média, aos 28,9 anos, sendo os sétimos na União Europeia (UE) que mais tarde deixam a casa dos pais, divulgou hoje o Eurostat, atribuindo o adiar da emancipação à crise de habitação.

Ministra equaciona vigilância de grávidas de baixo risco por enfermeiros
A ministra da Saúde manifestou-se hoje disponível para avaliar a proposta de acompanhamento das grávidas de baixo risco que não tenham médico de família por enfermeiros especialistas, alegando que não podem ficar sem vigilância na gravidez.
