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Apoio Inabalável: Montenegro Defende Ministra da Saúde Perante Crise nos Partos

O Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, manifestou o seu incómodo com os recentes casos de partos ocorridos em ambulâncias, mas reiterou a sua "total confiança" na Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, no meio de uma polémica sobre a morte de uma grávida.
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À margem de uma visita ao hospital Beneficente Portuguesa do Pará, no Brasil, o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, admitiu sentir-se "muito incomodado" com os recentes casos de partos em ambulâncias ou na via pública. No entanto, defendeu que estas situações podem acontecer "por muitas razões e nenhuma delas tem a ver com a ineficiência ou a falta de capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde". Montenegro informou que já solicitou um "levantamento de uma forma sistematizada" para compreender as causas e as condições em que estes eventos ocorrem, sublinhando que o Governo está empenhado em garantir serviços de urgência e acompanhamento obstétrico permanente em todo o país. Apesar da controvérsia, Luís Montenegro foi categórico ao reafirmar a sua "total confiança" na Ministra da Saúde, Ana Paula Martins, e em todos os membros do seu Governo, afirmando que "não há nenhum membro do Governo que possa estar no Governo sem ter a minha total confiança".

O primeiro-ministro desvalorizou a polémica como sendo "intriga política".

A polémica intensificou-se após a morte de uma grávida de 36 anos, natural da Guiné-Bissau e com 38 semanas de gestação.

A mulher deu entrada na Unidade Local de Saúde (ULS) Amadora/Sintra em paragem cardiorrespiratória, transportada pelo INEM.

A sua bebé, nascida através de uma cesariana de emergência, também faleceu.

O hospital abriu um inquérito interno para apurar as circunstâncias da morte, revelando que a grávida tinha sido diagnosticada com hipertensão numa consulta anterior. O caso ganhou maior relevância quando a ministra Ana Paula Martins afirmou na Assembleia da República que a grávida não tinha tido acompanhamento prévio no hospital.

Contudo, dois dias depois, a administração da ULS Amadora-Sintra corrigiu a informação, reconhecendo que a mulher estava a ser acompanhada nos cuidados de saúde primários desde julho. Sobre esta contradição, Montenegro explicou que a informação inicial estava incompleta, o que levou à demissão do responsável pela sua emissão.

"Francamente, nós lamentamos muito que isso tenha acontecido (...) ninguém é infalível", concluiu.

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