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Montenegro Usa Distinção da 'The Economist' para Defender Reforma Laboral e Competitividade

O Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, associou a distinção de Portugal como 'economia do ano' pela revista 'The Economist' à necessidade de dinamizar o mercado laboral, prometendo reforçar a competitividade do país para gerar novas oportunidades e valorização salarial.
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Durante a conferência final da sexta cimeira Portugal-Moçambique, no Porto, o Primeiro-Ministro Luís Montenegro reagiu à distinção de Portugal como a 'economia do ano' pela revista 'The Economist'.

Montenegro considerou o reconhecimento uma 'feliz coincidência' e ligou-o diretamente à dinâmica do mercado de trabalho e à aposta do Governo em reforçar a competitividade nacional, caminho que considera essencial para garantir 'novas oportunidades e valorizações em termos profissionais e salariais' aos portugueses.

Segundo o chefe do Governo, este reconhecimento internacional assenta no percurso da sociedade, dos trabalhadores e das empresas portuguesas.

Montenegro atribuiu o sucesso a um 'triângulo virtuoso' de políticas públicas que combinam responsabilidade financeira, com 'contas públicas equilibradas com estímulos económicos', e que incluem a fiscalidade, a reforma do Estado e a legislação laboral. Defendeu que um mercado de trabalho dinâmico é indutor de produtividade, competitividade e, consequentemente, da 'valorização salarial, do aumento real e efetivo dos salários', sublinhando a importância do capital humano, da inovação e da capacidade empreendedora.

Quando questionado, a dois dias de uma greve geral, se estaria disponível para recuar no pacote laboral, o Primeiro-Ministro recusou comentar diretamente o tema, remetendo uma posição para 'outras oportunidades'.

Em vez disso, reiterou que o executivo continua 'muito concentrado em poder aproveitar todas as alturas e todas as oportunidades para reforçar a competitividade de Portugal'. No contexto da cimeira, Montenegro destacou também o 'elo de ligação fortíssimo' com Moçambique e incentivou a vinda de imigrantes para Portugal, sublinhando que o processo deve ocorrer de forma 'legal e regulada'.

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