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Participação de Luís Montenegro na campanha autárquica

Luís Montenegro irá conciliar as suas funções de primeiro-ministro com as de líder do PSD para participar ativamente na campanha para as eleições autárquicas, ajustando as duas agendas de forma flexível.
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A participação de Luís Montenegro na campanha para as eleições autárquicas será marcada pela conciliação entre a sua agenda de primeiro-ministro e a de líder do PSD.

Segundo fontes social-democratas, não existirá um modelo fixo para a sua presença, que poderá variar entre vários eventos partidários num só dia e a ausência noutros.

Exemplo disso foi a sua participação em iniciativas em Torres Vedras e Lisboa após um debate quinzenal no parlamento. A sua agenda inclui eventos em Coimbra, Esposende e nos distritos de Aveiro e Viseu.

No entanto, noutros dias, a campanha será protagonizada por outras figuras do partido, como Sebastião Bugalho e Hugo Soares.

A sua agenda de chefe de governo também o levará a ausentar-se, como na deslocação a Copenhaga para um Conselho Europeu informal. Para estas eleições, o PSD apresenta-se a votos em quase todos os 308 municípios, com exceção de cinco. O partido concorre sozinho em 137 autarquias e em mais de 150 coligações.

A novidade são os acordos com a Iniciativa Liberal (IL), mantendo-se a ausência de coligações pré-eleitorais com o Chega. Das coligações, 113 são apenas com o CDS-PP, seis apenas com a IL, 16 com os três partidos e 18 incluem outras forças políticas.

Os social-democratas apoiam ainda 11 candidatos independentes, incluindo figuras como Isaltino Morais em Oeiras, a ex-autarca da CDU Maria das Dores Meira em Setúbal, e o antigo líder do PSD, Pedro Santana Lopes, na Figueira da Foz.

O PSD candidata 48 mulheres à presidência de câmara (cerca de 15% do total). Devido à lei de limitação de mandatos, 19 autarcas não se podem recandidatar, entre os quais se destacam os de Cascais, Braga e Aveiro.

O principal objetivo traçado por Luís Montenegro é recuperar a liderança da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e da Associação Nacional de Freguesias (Anafre), o que implica superar o PS, que atualmente lidera em mais 35 câmaras. Este objetivo surge após uma inversão de tendência nos resultados de 2021, quando o PSD, sob a liderança de Rui Rio, conquistou 114 autarquias e reduziu a diferença para os socialistas.

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