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Morreram 16 pessoas nas praias portuguesas entre maio e agosto

A época balnear em Portugal ficou marcada por um balanço trágico de 16 mortes até agosto, um período em que também vieram a público preocupações sobre as condições e infraestruturas de algumas praias nacionais.
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Um total de 16 pessoas perderam a vida nas praias portuguesas entre os meses de maio e agosto. De acordo com os dados divulgados, a maioria destas fatalidades deveu-se a afogamento. Uma característica comum a muitos destes incidentes foi o facto de terem ocorrido em zonas não vigiadas, com uma concentração particular de casos na região Norte do país, o que realça os perigos associados a praias sem supervisão profissional. Entre os casos especificados, contam-se cinco mortes por afogamento ocorridas durante a época balnear em locais descritos como zonas marítimas não vigiadas, que incluem o Rio Douro, o Rio Minho e a Praia de Armação de Pera. A estes soma-se um trágico incidente em maio, fora do período oficial da época balnear, no qual duas crianças morreram afogadas na Praia de Pedrógão. Na altura do acontecimento, esta praia não dispunha de qualquer vigilância, sublinhando os riscos existentes mesmo antes do início formal da temporada de verão.

Para além das questões de segurança, as condições das infraestruturas balneares também foram motivo de debate. O partido Iniciativa Liberal (IL) manifestou a sua preocupação com a situação da Praia das Palmeiras, em Santa Cruz, um dos principais pontos de lazer do concelho. A IL defendeu a necessidade de uma requalificação urgente do espaço, apontando problemas que afetam "há muito tempo" a experiência dos utilizadores. Entre as principais queixas estão a "inexistência de balneários condignos e a insuficiência de estacionamento", levando o partido a considerar "inaceitável" que uma praia de referência continue ao abandono.

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