Escalada Aérea: Guerra de Drones Intensifica Conflito entre Rússia e Ucrânia com Elevado Custo Humano e Geopolítico



A guerra na Ucrânia atingiu um novo patamar de intensidade, com ambos os lados a recorrerem massivamente a ataques aéreos.
Segundo o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, a Rússia lançou recentemente uma ofensiva em larga escala com mais de 650 drones e 50 mísseis, visando o sistema energético da Ucrânia em doze regiões.
Estes ataques resultaram na morte de pelo menos duas pessoas.
Numa das regiões atingidas, Sumi, três mercenários argentinos que combatiam pela Ucrânia foram mortos por drones russos durante uma missão de assalto.
As vítimas, com idades entre os 25 e os 53 anos, tinham sido contratadas há dois meses.
Em resposta, a Ucrânia intensificou as suas próprias operações com drones.
O Ministério da Defesa russo informou ter intercetado e destruído 130 drones ucranianos numa única noite, entre 30 e 31 de outubro, em 14 regiões russas.
A maioria destes drones, 81 no total, foi abatida nas regiões fronteiriças, sendo Kursk a mais afetada.
Como medida de precaução, as autoridades russas suspenderam temporariamente as operações em vários aeroportos.
O secretário do Conselho de Segurança russo, Sergei Shoigu, admitiu que o número de ataques com drones ucranianos aumentou consideravelmente, embora afirme que a maioria não atinge os seus alvos.
Esta escalada militar está inserida num contexto geopolítico tenso.
Os ataques ucranianos intensificaram-se após o cancelamento de uma cimeira entre os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, que foi seguido pela imposição de novas sanções norte-americanas ao setor petrolífero russo, visando as empresas Lukoil e Rosneft. Zelensky estima que estas sanções poderão custar à Rússia até 50 mil milhões de dólares anuais.
Internamente, o conflito revela também uma face sombria no seio das forças russas, com uma investigação independente a acusar 101 comandantes de torturar e assassinar soldados que se recusam a combater, práticas que se terão tornado mais frequentes em 2025.
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