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Mota-Engil assegura financiamento de 214 milhões de dólares do Grupo Banco Mundial para projetos em África

A construtora portuguesa Mota-Engil obteve um financiamento significativo da Corporação Financeira Internacional para impulsionar a sua expansão no continente africano. Este investimento visa acelerar projetos de infraestruturas cruciais em vários países, reforçando a presença de longa data da empresa na região.
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A construtora portuguesa Mota-Engil garantiu um financiamento de 214 milhões de dólares (equivalente a 181 milhões de euros) da Corporação Financeira Internacional (IFC), o braço do Grupo Banco Mundial para o setor privado.

Este acordo, descrito como um marco histórico, visa apoiar os planos de expansão e desenvolvimento da empresa em África, onde opera há quase 80 anos, fortalecendo as suas operações em todo o continente.

O financiamento destina-se especificamente à expansão e execução de projetos de grande escala.

Entre eles, destacam-se projetos mineiros na África do Sul, Senegal e Guiné, bem como importantes projetos ferroviários, como o corredor Kano–Maradi na Nigéria e o corredor do Lobito em Angola.

Os fundos permitirão à Mota-Engil adquirir equipamentos de construção e mineração de última geração, com o objetivo de aumentar a eficiência operacional e integrar a sustentabilidade em todas as fases de execução dos projetos.

Carlos Mota Santos, presidente do conselho e diretor executivo da Mota-Engil, sublinhou que a parceria com a IFC traz não só força financeira, mas também uma "adicionalidade estratégica" devido à experiência da instituição em desenvolvimento e aos seus elevados padrões ambientais e sociais. Por sua vez, Makhtar Diop, diretor-geral da IFC, afirmou que a parceria ajudará a desbloquear o potencial de África ao financiar equipamentos críticos que impulsionam o comércio, criam empregos e fortalecem a integração regional. Diop destacou o corredor do Lobito como uma iniciativa transformadora que ligará as províncias ricas em minérios da República Democrática do Congo e da Zâmbia ao porto angolano, reduzindo custos de transporte e conectando a região aos mercados globais.

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