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Mota-Engil Garante Concessão Estratégica do Novo Aeroporto de Luanda

O consórcio que integra a construtora portuguesa Mota-Engil venceu o concurso para a concessão da gestão e manutenção do novo Aeroporto Internacional de Luanda, um projeto que o Governo angolano considera determinante para transformar o país num hub aéreo continental.
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O Governo de Angola anunciou que o consórcio liderado pela Corporación América Airports (CAAP), e que integra a Mota-Engil Engenharia e Construção África e a Best Fly, venceu o concurso público para a gestão e manutenção do novo Aeroporto Internacional Dr. António Agostinho Neto, em Luanda.

A concessão terá um prazo inicial de 25 anos, com a possibilidade de ser renovada por mais 15 anos.

Segundo o Ministério dos Transportes angolano, o consórcio obteve a melhor classificação global, com 93,25 pontos em 100, demonstrando “capacidade técnica, solidez financeira e experiência comprovada”.

O ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, classificou a adjudicação como um “momento único e histórico” para Angola, sublinhando que a infraestrutura é “determinante para transformar o país num verdadeiro hub aéreo continental”.

O governante acredita que o projeto irá impulsionar o transporte de passageiros e de carga, com um impacto direto no crescimento económico de setores como o comércio, os serviços e o turismo.

A concessão é vista como um “passo estratégico decisivo para o futuro do transporte aéreo nacional” e para reforçar a marca “Visit Angola”.

Localizado a 40 quilómetros de Luanda, o novo aeroporto tem capacidade para 15 milhões de passageiros e 130 mil toneladas de carga anuais. A sua construção, iniciada em 2013, representou um investimento de cerca de 2,5 mil milhões de euros. A infraestrutura ocupa uma área de 43 hectares e conta com duas pistas e três terminais.

A inauguração ocorreu dez anos após o início da construção.

Para a Mota-Engil, esta vitória representa o segundo grande contrato público ganho em Angola em poucos meses, reforçando a sua posição no país, que já constitui 19% da sua carteira de encomendas de 15,7 mil milhões de euros.

A notícia foi bem recebida pelo mercado, com as ações da empresa a registarem uma subida superior a 4%.

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