
MotoGP – Oliveira fala após despedimento



O piloto português Miguel Oliveira confirmou que não fará parte da grelha de partida do Mundial de MotoGP como piloto principal na temporada de 2026.
A decisão foi formalizada após a sua equipa, a Prima Pramac Yamaha, ter optado por renovar o contrato com o seu colega de equipa, Jack Miller. Oliveira, que se juntou à equipa com um acordo de 1+1 anos, explicou que o não cumprimento de uma cláusula de desempenho foi fortemente condicionado por uma lesão sofrida no início da época, no GP da Argentina, bem como pelo rendimento da mota em algumas corridas.
Com o futuro em aberto, Miguel Oliveira considera duas opções principais.
Uma delas é assumir o papel de piloto de testes numa equipa de MotoGP, o que lhe permitiria manter a ligação ao paddock. Contudo, o piloto de Almada admite que esta função o deixa "muito dividido", pois o seu principal desejo é competir.
A outra via, que parece agradar mais a Oliveira, é a transição para o Mundial de Superbike (WSBK).
A possibilidade de ingressar numa equipa oficial, com uma estrutura forte, é vista como a ambição de qualquer piloto para voltar a ser competitivo e lutar por pódios e vitórias. Uma terceira via, a de conciliar as duas funções, também está a ser explorada.
Ao longo de sete anos na categoria rainha, desde a sua estreia em 2019, Miguel Oliveira foi o único português a competir a tempo inteiro, alcançando cinco vitórias.
A sua carreira passou pela Tech3 KTM, pela equipa de fábrica da KTM, e por equipas satélite da Aprilia antes de se juntar à Pramac Yamaha. Apesar do anúncio da sua saída, Oliveira garante que a sua motivação para o que resta da temporada se mantém inalterada, comprometendo-se a ser profissional até ao fim do seu contrato.
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