
Potencial fornecimento de mísseis Tomahawk à Ucrânia



A ponderação dos Estados Unidos sobre o fornecimento de mísseis Tomahawk a Kiev está a ser acompanhada de perto pela Rússia. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que os especialistas militares russos estão a monitorizar a situação, sublinhando que não existem 'armas mágicas' capazes de alterar a dinâmica no campo de batalha a favor da Ucrânia, sejam Tomahawks ou outros mísseis.
Moscovo mantém a confiança na vitória, independentemente do armamento fornecido a Kiev.
Do lado dos analistas, surgem dúvidas significativas sobre a viabilidade e o impacto desta entrega.
O comentador Miguel Baumgartner, especialista em política internacional, considera que, no momento atual, a Ucrânia não possui as condições necessárias para utilizar estes mísseis.
Esta visão é corroborada pelo professor catedrático Luís Tomé, que recorda o argumento do próprio Kremlin de que o sistema de mísseis Tomahawk é de operação complexa, sendo difícil de implementar no prazo de que a Ucrânia dispõe. Além das dificuldades técnicas, Luís Tomé expressa também ceticismo quanto à vontade política, afirmando ter dúvidas de que Donald Trump venha a autorizar a entrega deste armamento.
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