França em Alerta: Roubos Milionários a Museus Exigem Reforço da Segurança Patrimonial



Quatro assaltantes encapuzados e com coletes refletores levaram a cabo um roubo espetacular no Museu do Louvre, em Paris, subtraindo nove joias da coroa francesa avaliadas em cerca de 88 milhões de euros. O assalto ocorreu por volta das 09:30 da manhã, na Galeria de Apolo, e demorou menos de sete minutos.
Para acederem e saírem do museu, os ladrões utilizaram uma plataforma elevatória de carga que havia sido roubada. Imagens de videovigilância captaram os assaltantes a guardar os objetos num saco preto e, posteriormente, a descerem na plataforma.
A fuga foi realizada em duas motas ‘scooter’ pelas ruas de Paris.
Durante a perseguição policial, uma das peças mais valiosas, a coroa da imperatriz Eugénie, foi perdida pelos assaltantes.
Apesar dos esforços das autoridades, os ladrões conseguiram escapar sem deixar rasto e, até ao momento, nenhum foi detido.
O caso gerou uma tempestade política, levando o presidente francês, Emmanuel Macron, a prometer a captura dos criminosos e o reforço da segurança.
A diretora do museu descreveu o incidente como "uma ferida imensa" e sugeriu a criação de uma esquadra de polícia no interior da instituição, garantindo que os alarmes funcionaram corretamente.
Poucas horas após o assalto em Paris, um segundo roubo abalou França.
O museu Maison des Diderot, em Langres, foi alvo de ladrões que demonstraram grande perícia, roubando cerca de duas mil moedas de ouro e prata dos séculos XVIII e XIX, com um valor estimado de 90 mil euros.
Este segundo incidente colocou os museus franceses em alerta máximo, com as autoridades a investigar uma possível ligação entre os dois assaltos.
O problema do roubo de arte é um desafio internacional, como ilustra o caso de Portugal, onde a Polícia Judiciária mantém uma base de dados com cerca de 1500 obras de arte roubadas, incluindo as joias da Coroa Portuguesa, desaparecidas em 2002, numa perda simbólica para a memória histórica do país.
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