Otimismo nos mercados bolsistas contrasta com riscos crescentes



As bolsas mundiais registam um desempenho marcadamente positivo em 2025, com os principais índices a negociarem perto de máximos históricos.
Em Wall Street, o S&P 500 e o Nasdaq têm sido impulsionados pela perspetiva de um novo corte nas taxas de juro pela Reserva Federal e por resultados empresariais robustos, nomeadamente no setor tecnológico. Esta tendência de alta é global, com o índice europeu Stoxx600 a acumular três trimestres de ganhos, impulsionado pelo setor bancário, e o PSI português a valorizar 26,5%, atingindo o nível mais alto em 15 anos.
Na Ásia, o japonês Nikkei e o Hang Seng de Hong Kong também apresentam ganhos expressivos.
Este otimismo, ou "bull market", que nas ações norte-americanas dura há três anos, assenta em pilares como a evolução favorável da economia, o efeito transformador da Inteligência Artificial (IA) e a trajetória positiva dos lucros das empresas. A euforia em torno da IA, em particular, tem sido um motor fundamental, beneficiando empresas como a Nvidia e a Salesforce.
Fora das ações, o ouro destaca-se com uma valorização de 47% até setembro, atingindo novos recordes e afirmando-se como um ativo de refúgio.
Em contraste, o petróleo tem desvalorizado devido a estratégias da OPEP+, e o dólar tem perdido terreno face ao euro.
Apesar do otimismo, avolumam-se os riscos que podem desencadear um "bear market", ou seja, uma inversão da tendência.
A principal ameaça é o ressurgimento da guerra comercial entre os EUA e a China, com a recente ameaça de Donald Trump de impor tarifas adicionais.
Outras preocupações incluem a possibilidade de uma bolha especulativa no setor da IA, onde as avaliações são comparáveis às da era "dotcom".
Os investidores temem ainda que os resultados das empresas possam desiludir, especialmente com as ações do S&P 500 a transacionarem com múltiplos elevados.
A materialização de uma recessão na economia dos EUA, a estagnação na Alemanha e crises políticas em geografias como França e Japão são outros fatores de risco que podem abalar a confiança dos mercados.
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