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Promoção e Preservação do Património Mundial na Região de Lisboa e Vale do Tejo

Uma nova publicação bilingue celebra o Património da Humanidade da Região de Lisboa e Vale do Tejo, ao mesmo tempo que um dos seus monumentos emblemáticos, o Palácio Nacional de Mafra, entra em obras de conservação para garantir a sua preservação futura.
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A apresentação de uma nova publicação dedicada ao Património da Humanidade classificado pela UNESCO na Região de Lisboa e Vale do Tejo teve lugar no Convento de Cristo, em Tomar, a 21 de agosto. A obra bilingue, intitulada “Património da Humanidade da Região de Lisboa e Vale do Tejo / World Heritage of the Lisbon and Tagus Valley Region”, resulta de uma parceria entre a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR LVT) e a Museus e Monumentos de Portugal (MMP). Com 220 fotografias, o livro ilustra os cinco bens classificados na região, que é a mais rica do país em património mundial: o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, o Convento de Cristo, o Mosteiro de Alcobaça, a Paisagem Cultural de Sintra e os Edifícios Reais de Mafra.

Durante o evento, a presidente da CCDR LVT, Teresa Almeida, destacou o património como “uma expressão viva da nossa identidade” e um pilar para um futuro sustentável. Por sua vez, Alexandre Nobre Pais, presidente da MMP, referiu-se ao património como um “recurso vivo, com potencial para inovar, inspirar e dinamizar a economia”.

A publicação inclui ainda contributos do Embaixador José Filipe Moraes Cabral, presidente da Comissão Nacional da UNESCO, e de Sofia Cruz, presidente da Parques de Sintra – Monte da Lua, reforçando a ideia de que estes locais são uma herança universal que importa proteger e valorizar. Em linha com este esforço de preservação, um dos monumentos destacados, o Palácio Nacional de Mafra, encontra-se a ser alvo de intervenções. A biblioteca do palácio, juntamente com a basílica, está temporariamente encerrada ao público para obras de conservação e restauro, prevendo-se a sua reabertura para o final do ano.

Como resultado da redução do circuito de visita, a MMP anunciou que os bilhetes de visita geral ao monumento terão um preço reduzido em 50% durante este período. As empreitadas fazem parte de um investimento total de 5,6 milhões de euros, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), para dotar o monumento, classificado como Património Mundial da UNESCO em 2019, de melhores condições de segurança e preservação. As obras de conservação e restauro da basílica e da biblioteca foram adjudicadas por 2,7 milhões de euros e têm um prazo de execução de 14 meses.

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