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Repúdio em Odemira pela Exclusão da Escola Secundária de Financiamento para Obras

A Assembleia Municipal de Odemira aprovou por unanimidade uma moção de repúdio contra a decisão do Governo de excluir a escola secundária local de um programa de financiamento para obras de requalificação, gerando indignação e acusações de negligência.
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A Assembleia Municipal de Odemira manifestou o seu “profundo descontentamento e indignação” pela exclusão da Escola Secundária de Odemira de um programa de financiamento para obras, financiado pelo Banco Europeu de Investimento (BEI). Numa moção apresentada pelo Partido Socialista e aprovada por unanimidade a 26 de setembro, o órgão autárquico repudia a “contínua degradação” do edifício e o “inexplicável abandono” a que a instituição está votada pelo Governo.

A decisão governamental, anunciada a 15 de setembro, abriu o primeiro concurso com verbas do BEI para a requalificação de 22 escolas em Portugal. A lista incluía as escolas secundárias de Almodôvar e Serpa, ambas no distrito de Beja, mas omitiu a de Odemira. Segundo a moção, esta priorização de escolas em concelhos vizinhos é “tecnicamente questionável” e constitui um “ato de profunda injustiça territorial que agrava as assimetrias no interior alentejano”. O documento recorda que esta situação repete um “padrão lesivo”, referindo que em 2010 uma obra de renovação já em curso na mesma escola foi “abruptamente cancelada” pelo então governo PSD/CDS-PP. Os socialistas acusam o atual governo, liderado pelo PSD, de cometer “o mesmo erro” ao excluir a escola de um pacote financeiro que tinha sido negociado pelo anterior governo do PS, perpetuando um “ciclo de negligência partidária”.

Perante o que consideram um “golpe duríssimo para toda a comunidade odemirense”, a Assembleia Municipal exige “explicações claras, detalhadas e urgentes” ao Ministério da Educação sobre os critérios que levaram a esta exclusão. Apela ainda a que o Governo “retifique imediatamente esta decisão”, garantindo os fundos necessários e definindo um calendário para o início das obras.

A moção, que será enviada ao primeiro-ministro e ao ministro da Educação, Ciência e Inovação, reafirma que a renovação da escola não é um “capricho”, mas sim uma “necessidade premente e um investimento essencial no desenvolvimento da região”.

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