
ONU: plano de Israel de colonização viola o direito internacional



A Administração Civil israelita na Cisjordânia aprovou um novo plano para a construção de um colonato num vasto terreno a leste de Jerusalém, que prevê mais de três mil habitações.
Esta decisão provocou uma forte reação de condenação por parte da comunidade internacional.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, apelou à suspensão imediata do plano, alertando que a sua implementação resultará na separação do norte e do sul do território palestiniano da Cisjordânia, retalhando-o. Um porta-voz da ONU reforçou esta posição, afirmando que o plano fragmentaria a Cisjordânia em enclaves isolados e lembrou que a transferência da população civil de uma potência ocupante para o território que ocupa é considerada um “crime de guerra” à luz do direito internacional.
Na esfera regional, o Egito, a Jordânia e o Qatar também se manifestaram, rejeitando “categoricamente” o que descreveram como “planos e declarações extremistas” do ministro das Finanças israelita.
A condenação dos três países árabes incidiu diretamente sobre os planos de construção nos arredores de Jerusalém, classificando-os como “expansionistas”.
Uma das crónicas fornecidas menciona ainda que a Liga Árabe exigiu que o Hamas deponha as armas.
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