Operação Babel: Ministério Público Pede Penas de Prisão Efetiva por Corrupção Urbanística em Gaia



No âmbito do processo da "Operação Babel", o Ministério Público (MP) pediu a aplicação de penas de prisão que variam entre os oito e os doze anos para os principais arguidos, suspeitos de crimes de corrupção. Entre os visados encontra-se Patrocínio Azevedo, ex-vice-presidente da Câmara Municipal de Gaia, eleito pelo PS, para quem foi solicitada uma pena de prisão na ordem dos dez anos. Para além da pena de reclusão, o procurador do MP defendeu que Patrocínio Azevedo deve ficar proibido de exercer funções públicas durante um período de seis anos.
As acusações contra o antigo autarca estão relacionadas com corrupção no setor do urbanismo.
O mesmo intervalo de pena, de oito a doze anos de prisão, foi requerido para os empresários do setor imobiliário Paulo Malafaia e Elad Dror, bem como para o advogado João Pedro Lopes. Ambos os empresários e o advogado são também suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção investigado na "Operação Babel".












