
Associação de inspetores e chefes da Polícia Marítima acusa Marinha de violar a lei



O navio mercante Odysseus, de bandeira da Libéria, solicitou assistência às autoridades portuguesas na noite de quarta-feira, 3 de setembro, após detetar a presença de "elementos estranhos à tripulação" a bordo. O alerta foi emitido por rádio por volta das 23:00 e recebido pelo Centro de Controlo do Tráfego Marítimo, que prontamente informou o Centro de Operações Marítimas (COMAR).
Na sequência do pedido de auxílio e da posterior entrada da embarcação em águas territoriais portuguesas, foi acionada uma operação. O Capitão do Porto de Portimão mobilizou meios da Autoridade Marítima Nacional (AMN) e solicitou o apoio da Marinha. Durante a manhã de quinta-feira, uma equipa composta por elementos de ambas as entidades abordou o navio a cerca de seis milhas náuticas da costa algarvia. A intervenção teve como objetivo restabelecer as condições de segurança para o navio e a sua tripulação. Após a operação, as autoridades confirmaram que o navio navega em segurança com destino ao porto de Sines, sob escolta da AMN e da Marinha.
Embora uma das notícias iniciais reportasse uma invasão por dois homens armados que teriam feito dois tripulantes reféns, esta informação não foi confirmada oficialmente.
Outros relatos indicam que a hipótese de um ataque armado e a tomada de reféns, bem como uma possível ligação ao narcotráfico, não foram confirmadas pelas autoridades, que se referiram ao incidente apenas como a presença de "elementos estranhos".
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