
Controvérsia sobre Investigação Marca Campanha de Montenegro



O Primeiro-Ministro e Presidente do PSD, Luís Montenegro, está no centro de uma polémica relacionada com o caso “Spinumviva”, recusando-se a prestar esclarecimentos à comunicação social sobre o andamento da investigação.
Durante uma ação de campanha para as eleições autárquicas em Castelo Branco, a 8 de outubro, Montenegro afirmou que a sua obrigação é responder diretamente ao Ministério Público e não através da imprensa, considerando tudo o resto como “luta política”. O Primeiro-Ministro garante que mantém uma postura de “diligência e total disponibilidade” para com a justiça, mas não explicou o motivo pelo qual novos elementos pedidos há três semanas pelo Ministério Público ainda não foram entregues.
A oposição tem criticado duramente a postura de Montenegro, acusando-o de arrastar a situação.
José Luís Carneiro, do PS, afirmou que um primeiro-ministro não pode estar sob suspeita, enquanto André Ventura, do Chega, acusou o chefe do Governo de protelar o processo por não prestar todos os esclarecimentos.
Mariana Mortágua, por sua vez, descreveu o caso como “uma maldição que está a pairar”. Em defesa do Primeiro-Ministro, figuras do PSD como Hugo Soares e Carlos Moedas classificaram a atenção dada ao caso, a poucos dias das eleições autárquicas, como uma “campanha suja”. Apesar da controvérsia, Montenegro procurou focar a sua atenção na campanha, destacando a candidatura de José Augusto Alves em Castelo Branco como uma “grande aposta” para reconquistar a autarquia para o centro-direita.
Paralelamente, Montenegro e Hugo Soares foram criticados por declarações que associam a maior incidência de habitações precárias aos municípios liderados pelo Partido Socialista.
Um dos artigos de opinião considera esta ligação uma “simplificação abusiva e populista”, sugerindo que a causalidade pode ser inversa, ou seja, que as populações mais pobres tendem a votar em partidos de esquerda.
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