Osteoporose em Portugal: Um Problema de Saúde Pública Silencioso



Assinalado a 20 de outubro, o Dia Mundial da Osteoporose lança o alerta para um grave problema de saúde pública em Portugal. A doença, caracterizada pela fragilidade óssea, afeta mais de 600 mil portugueses, maioritariamente a partir dos 50 anos, e é responsável por uma média de 194 fraturas por dia. Especialistas preveem um aumento de 28,9% no número de fraturas até 2034, o que realça a urgência de uma intervenção eficaz.
Um dos maiores desafios reside no subdiagnóstico e subtratamento da doença.
Os dados indicam que apenas 3,4% da população está diagnosticada e a diferença entre quem deveria ser tratado e quem efetivamente recebe tratamento aumentou de 37% para 75% entre 2010 e 2019.
Segundo o reumatologista Tiago Meirinhos, muitos doentes desconhecem ter a doença e, mesmo entre os diagnosticados, a adesão à terapêutica é baixa.
Sendo uma doença assintomática até à ocorrência de fraturas, os doentes não sentem o benefício imediato dos fármacos, o que compromete a continuidade do tratamento.
O problema afeta também cada vez mais homens, com um estudo a apontar que um em cada cinco homens acima dos 50 anos sofre da doença, na sua maioria sem o saber.
As consequências são severas, tanto para os doentes como para o sistema de saúde.
A mortalidade no primeiro ano após uma fratura da anca pode atingir os 30%, e metade dos sobreviventes perde autonomia.
Em 2019, os custos associados à osteoporose ascenderam a mil milhões de euros, representando 5,6% da despesa nacional em saúde, com menos de 1,5% deste valor investido em prevenção. Os médicos de família desempenham um papel central na prevenção, diagnóstico e tratamento. A promoção de literacia em saúde, o incentivo a estilos de vida saudáveis — como a prática de exercício físico com carga, a cessação tabágica e a garantia de um aporte adequado de cálcio e vitamina D — e a utilização de ferramentas como o FRAX para calcular o risco de fratura são estratégias essenciais. A terapêutica com bifosfonatos é destacada como tendo o melhor custo-benefício, sendo crucial combater a inércia diagnóstica e terapêutica para evitar fraturas, internamentos e a perda de qualidade de vida.
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