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Para Raimundo, comentário de Marcelo sobre Trump é para rir

Uma afirmação do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que descreveu Donald Trump como um "ativo russo", marcou a atualidade política e gerou reações, nomeadamente do secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo.
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Durante uma intervenção na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, classificou o antigo presidente norte-americano, Donald Trump, como um "ativo russo". O chefe de Estado português clarificou que não se referia a uma aliança baseada em amizade, cumplicidade económica ou ideológica, mas sim que, em termos objetivos, a liderança de Trump favoreceu estrategicamente a Federação Russa. De acordo com um dos artigos, esta não foi a primeira vez que Marcelo Rebelo de Sousa expressou tal visão, tendo já em fevereiro do mesmo ano afirmado, durante um jantar com o seu homólogo francês, Emmanuel Macron, que os Estados Unidos pareciam estar a favorecer a Rússia.

A reação mais destacada nos artigos foi a de Paulo Raimundo, secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP).

Falando à agência Lusa após um comício da CDU em Paredes, Raimundo reagiu com ironia, afirmando que a declaração do Presidente lhe dava "vontade de rir". O líder comunista considerou o comentário próprio da "silly season" de agosto, descrevendo-o como algo que "anima" no meio de um mês repleto de "notícias más", como os incêndios e a sua devastação. Para Paulo Raimundo, a frase de Marcelo Rebelo de Sousa serviu como um momento de alívio cómico.

Outras reações foram mais contidas.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, por exemplo, recusou-se a comentar diretamente as palavras do Presidente da República.

No entanto, fez questão de assinalar que a condução da política externa é uma competência do Governo, sugerindo que essa é a posição oficial portuguesa que deve ser considerada.

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