
Assalto ao Museu do Louvre



O Museu do Louvre, em Paris, foi assaltado na manhã de domingo. A notícia foi confirmada pela ministra da Cultura de França, Rachida Dati, através de uma publicação na rede social X, na qual assegurou que "não há feridos a lamentar".
A ministra deslocou-se ao local para acompanhar as equipas do museu e a polícia, informando que as investigações já se encontram em curso.
Na sequência do incidente, o museu anunciou o seu encerramento durante todo o dia por "motivos excecionais".
De acordo com informações preliminares da investigação, citadas pelo jornal Le Parisien, o assalto terá sido perpetrado por, pelo menos, três suspeitos encapuzados.
Os assaltantes terão conseguido entrar no edifício através de uma zona de obras virada para o Rio Sena. Utilizaram um elevador de carga para aceder diretamente à Galeria Apollo, a sala visada. Enquanto dois indivíduos partiram as vitrinas para entrar na galeria, um terceiro terá ficado no exterior a vigiar.
No total, foram roubadas nove peças da coleção de joias de Napoleão e da Imperatriz, incluindo um colar, um broche e uma tiara, que estavam em exposição. Uma fonte interna do museu confirmou que o "Regent", o maior diamante da coleção, com mais de 140 quilates, não se encontrava entre os itens roubados.
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A barragem de Mornos, com contorno em forma de X, fica no centro da Grécia, a cerca de 260 quilómetros de Atenas, e nos últimos anos tem sofrido uma grave diminuição do seu volume de água. As imagens mais recentes captadas pelo Copernicus Sentinel-2 demonstram isso mesmo: a da esquerda foi captada a 3 de Janeiro de 2022 e a da direita a 9 de Outubro de 2025. A comparação revela uma realidade comum a vários países do sul da Europa: o impacto da seca na gestão dos recursos hídricos. De acordo com os dados das autoridades gregas, citados pelo Copernicus, o lago perdeu praticamente metade do seu volume desde 2022 até à data: de 19,1 km² no início desse ano para 8,7 km² na última medição, realizada em Setembro de 2025. Tal como se pode observar na fotografia de satélite, o reservatório recuou consideravelmente. UMA IMAGEM VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRASOs dados fornecidos pelo Copernicus permitem-nos compreender visualmente os efeitos deste problema. Da mesma forma, a NASA é outra entidade que fornece imagens de satélite deste tipo, como a que evidenciou em 2023 o impacto da seca no Canal do Panamá: uma câmara ofereceu-nos uma vista da acumulação de navios à espera do lado do Pacífico.Por sua vez, o lago Mornos não é navegável. No entanto, o que ele revela do espaço é um importante recuo das águas que, já em 2024, deixou submersa a vila de Kallio, desabitada em 1980 para construir a barragem que abasteceria Atenas a partir de então. 45 anos depois, o reaparecimento da aldeia é um símbolo dramático da escassez de água. A situação em Mornos soma-se a uma tendência preocupante em toda a Grécia, onde as barragens estão em níveis historicamente baixos, causando impactos tanto no consumo humano como na agricultura.A SECA EM 2025Porém, a crise hídrica não se limita à Grécia. Os padrões climáticos anormais dos últimos anos intensificaram a seca na bacia mediterrânea, com Espanha e Portugal também a registarem níveis de reservatórios abaixo da média. As chuvas de Março de 2025 puseram fim à seca prolongada, mas os especialistas alertaram que a escassez de água poderia voltar em breve e ser ainda mais grave.Ampliando ainda mais o foco, em continentes como África e América, estes eventos estão a apresentar características cada vez mais extremas: por exemplo, em Setembro de 2024, o governo da Namíbia relatou a pior seca dos últimos 100 anos de sua história e, também no final do ano passado, mais de 1.700 escolas e 760 centros de saúde no Brasil fecharam as portas ou ficaram temporariamente inacessíveis devido aos baixos níveis de água, de acordo com dados da ONU.A vulnerabilidade de grandes capitais como Atenas, apesar de contarem com grandes infra-estruturas como a barragem de Mornos, sublinha a necessidade de diversificar as fontes de abastecimento e melhorar a interligação das redes hídricas. Além disso, o planeamento hidrológico deve integrar os cenários mais pessimistas das alterações climáticas para garantir o direito fundamental à água às gerações presentes e futuras.

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