
Cenário Político: Posicionamentos para as Presidenciais e Regras para as Autárquicas



O antigo primeiro-ministro e líder do PSD, Pedro Passos Coelho, declarou não se sentir “amarrado à obrigação” de apoiar publicamente qualquer candidato presidencial.
Esta posição inclui Luís Marques Mendes, o candidato que tem o apoio formal do PSD e da Aliança Democrática. Passos Coelho, que falava durante um jantar de apoio à candidata da AD à Câmara da Amadora, Suzana Garcia, admitiu, no entanto, que “o futuro dirá” se a sua intervenção “nessa matéria” se tornará necessária.
A sua recusa em tomar uma posição foi, segundo o presidente do Chega, André Ventura, o que o obrigou a avançar com a sua própria candidatura.
A falta de um apoio unificado a Marques Mendes por parte de antigos líderes do PSD é notória. Rui Rio irá apoiar o ex-Almirante Henrique Gouveia e Melo, e Pedro Santana Lopes encontra-se alegadamente dividido entre um eventual apoio a António José Seguro e a João Cotrim de Figueiredo.
Paralelamente à corrida presidencial, foram também clarificadas as regras para os titulares de órgãos autárquicos no período que antecede as eleições locais de 12 de outubro. A advogada Joana Alves da Silva explicou que, desde a marcação das eleições, os órgãos das autarquias estão proibidos de publicitar atos, programas ou obras, a não ser em casos de “grave e urgente necessidade pública”. Embora possam participar em inaugurações ou eventos, a comunicação associada deve ser meramente informativa, isenta de elogios ou promoção dos seus autores.
As exigências de neutralidade e imparcialidade são mais intensas para os autarcas que se recandidatam.
O incumprimento destas normas acarreta consequências legais graves.
A violação da proibição de publicidade institucional pode resultar numa coima entre 15.000 e 75.000 euros. A quebra dos deveres de neutralidade e imparcialidade pode constituir um crime, punível com pena de prisão até dois anos ou multa, e ainda a pena acessória de suspensão de cargos públicos. A Comissão Nacional de Eleições (CNE) pode ordenar a remoção de publicidade e a desobediência a essa ordem constitui crime.
Os cidadãos podem denunciar irregularidades à CNE.
Artigos
7






Política
Ver mais
Foi uma honra e um privilégio acompanhar o Dr. Luís Marques Mendes na sua recente visita a França, um momento marcante na sua candidatura à Presidência da República. Esta visita sublinhou uma visão clara e, acima de tudo, correta: Portugal é muito mais vasto que o seu território geográfico. É um país que se estende […] O conteúdo Marques Mendes demonstrou uma total compreensão dos problemas e anseios da comunidade aparece primeiro em BOM DIA.

O País precisa de um novo ponto de partida. Uma Constituição liberta de amarras ideológicas, sem limites materiais à sua revisão, que não proteja modelos, mas sim princípios.

Todos sabemos que devemos entregar ao Estado tudo o que essa entidade abstrata nos solicitar. Porque eles, sim, sabem como gerir os nossos salários!

Para efeitos de transparência e melhor esclarecimento, remetemos link com o programa eleitoral completo da candidatura “Vencer o Futuro”.