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PCP critica pactos entre partidos e lamenta desinvestimento na floresta

A aproximação das eleições autárquicas intensifica a atividade política em Portugal, com a apresentação de candidaturas em diversos municípios e a troca de acusações entre os líderes partidários a nível nacional.
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Num contexto de preparação para as próximas eleições autárquicas, o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, criticou os "pactos consecutivos" entre PSD, PS, CDS-PP, IL e Chega, que, na sua opinião, levaram o país à situação atual.

Durante um evento em Portalegre, Raimundo focou-se no desinvestimento na floresta, lamentando o corte de "114 milhões de euros" efetuado pelo Governo em 2024 para o setor. O líder do PCP associou esta medida aos múltiplos incêndios rurais que têm afetado o país desde julho, resultando em quatro mortos, vários feridos e a destruição de cerca de 250 mil hectares até 23 de agosto.

Criticou as medidas governamentais como sendo "mais do mesmo" e apelou ao voto na CDU.

No plano local, as candidaturas começam a ser formalizadas.

Em Vale de Cambra, cinco partidos apresentaram listas: CDS-PP, PSD, PS, Chega e CDU.

O atual presidente da Câmara, José Pinheiro (CDS-PP), que atingiu o limite de mandatos, é candidato à Assembleia Municipal, sendo André Martins Silva o candidato do partido à presidência da autarquia.

Pelo PSD, o candidato é Miguel Aguiar Soares, enquanto o PS aposta em Nelson Martins.

O Chega apresenta o independente Manuel Campos, atual presidente de uma junta de freguesia eleito pelo CDS-PP, e a CDU concorre com Serafim Tavares.

Em Valença, o PSD apresentou Elisabete Domingues como candidata à Câmara Municipal.

Atualmente vereadora da oposição, Domingues já exerceu funções executivas durante 12 anos nas áreas da Educação e Ação Social.

A sua candidatura, que se foca no trabalho, dedicação e proximidade, recebeu o apoio do líder da Distrital do PSD, Olegário Gonçalves, e do secretário-geral do partido, Hugo Soares.

Manuel Lopes foi o nome apresentado para candidato à Assembleia Municipal.

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