
Desabamento de Mina na Venezuela



Pelo menos catorze pessoas morreram na sequência do desabamento de uma mina em El Callao, na Venezuela.
O incidente, reportado pelas autoridades locais, ocorreu numa região situada a sudeste de Caracas e foi diretamente causado por chuvas torrenciais que atingiram a localidade.
De acordo com as informações fornecidas, o desabamento afetou um total de três minas verticais.
As intensas precipitações terão levado ao colapso das estruturas, apanhando os mineiros de surpresa enquanto estes se encontravam a trabalhar no interior das mesmas. As vítimas mortais foram os trabalhadores que se encontravam no local no momento do colapso.
A causa do acidente foi atribuída às condições meteorológicas adversas, nomeadamente um dia de chuvas intensas que comprometeram a estabilidade das minas.
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Uma missão arqueológica egípcia que está a escavar no sítio arqueológico de Tel Al-Jaruba, a norte da península do Sinai, descobriu as fundações de uma enorme fortaleza militar datada do Império Novo (entre os séculos XVI e XI a.C.) no que antigamente era o estratégico Caminho de Hórus, que ligava o vale do Nilo à faixa sírio-palestiniana.Esta fortaleza é uma das maiores e mais importantes estruturas militares descobertas até à data e foi construída numa rota vital para a comunicação, o transporte e a defesa. Esta descoberta oferece uma visão excepcional de como os egípcios defenderam a sua fronteira nordeste, erigindo uma rede de cidadelas e postos fortificados."Esta descoberta é um exemplo do engenho militar do antigo Egipto, que demonstra como os faraós desenvolveram um sistema defensivo integral para salvaguardar as fronteiras da nação. A fortaleza não só oferece uma visão da estratégia militar do Egipto, mas também conta histórias dos soldados, artesãos e arquitectos que viveram e trabalharam lá", afirmou Sherif Fathy, ministro do Turismo e das Antiguidades do Egipto.SEGURANÇA NAS FRONTEIRAS Os trabalhos de escavação revelaram um segmento da muralha sul da fortaleza com cerca de 105 metros de comprimento por 2,5 metros de largura, com um portão fortificado e onze torres defensivas. Também foram desenterradas secções das muralhas noroeste e oeste que estavam escondidas sob a areia. "Uma das descobertas mais singulares é uma muralha em ziguezague com 75 metros de comprimento localizada no flanco ocidental da cidadela", explica o chefe do Sector de Antiguidades, Mohamed Abdel Badie.As escavações no interior da fortaleza revelaram também vários fragmentos de cerâmica e depósitos fundacionais sob uma das torres. Estes objectos datam da primeira metade da XVIII dinastia (1550-1295 a.C.) e incluem a alça de um jarro com o nome do rei Tutmés I, que oferece uma pista cronológica de grande valor.Além disso, os arqueólogos também conseguiram recuperar fragmentos de pedra vulcânica que, de acordo com as suas investigações, seriam provenientes das ilhas gregas, além de um grande forno de pão que continha alguns restos de massa endurecida, o que indicaria que a fortaleza era um assentamento militar auto-suficiente.A missão arqueológica espera poder continuar com os trabalhos de escavação com o objectivo de descobrir mais vestígios da muralha, bem como as estruturas anexas que ainda permanecem ocultas. Os arqueólogos acreditam que, no futuro, será possível localizar o cais militar, utilizado como ponto de abastecimento para as tropas e para o transporte de bens e recursos para a fortaleza.Segundo os investigadores, esta descoberta reforça a importância da península do Sinai como um centro patrimonial, histórico e cultural único, e confirma que o Egipto naquele período era um império territorial poderoso e bem defendido. "As futuras escavações tornarão este sítio num dos marcos arqueológicos mais importantes da fronteira oriental do Egipto, um testemunho duradouro da genialidade, resiliência e visão estratégica dos antigos egípcios", conclui Sherif Fathy.

Uma promessa e um sonho. Turquia, terra do Concílio de Niceia, cujo aniversário de 1700 anos está a ser comemorado. [ler +]