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Ataques russos e ucranianos causam dezenas de vítimas civis em ambos os lados do conflito

Ataques ucranianos na região russa de Rostov e bombardeamentos russos em Zaporíjia, na Ucrânia, resultaram em múltiplos mortos e dezenas de feridos em ambos os lados da fronteira. Estes eventos ocorrem num momento de renovados esforços diplomáticos para terminar um conflito que se prolonga há quase quatro anos.
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No sudoeste da Rússia, autoridades locais reportaram que ataques ucranianos com drones atingiram as cidades de Bataisk, Taganrog e Rostov, perto do Mar Negro.

Segundo o governador da região, Yuri Sliusar, pelo menos três pessoas morreram e vários ficaram feridos.

Em Rostov, o ataque a um navio de carga causou a morte a dois tripulantes e feriu outros três, provocando um incêndio na embarcação que foi rapidamente extinto.

Na cidade de Bataisk, uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas.

Um outro ataque na região deixou sete feridos, três dos quais foram hospitalizados.

Entretanto, na Ucrânia, ataques aéreos russos na cidade de Zaporíjia e no distrito circundante deixaram 32 pessoas feridas, de acordo com o chefe da administração militar regional, Ivan Fedorov.

Os bombardeamentos atingiram um edifício residencial de oito andares, causando um grande incêndio, e um drone russo atacou um carro civil, ferindo duas pessoas.

A cidade, cuja linha da frente se encontra a menos de 30 quilómetros, é regularmente alvo de ataques russos.

Estes confrontos ocorrem enquanto decorrem esforços diplomáticos.

O líder alemão Friedrich Merz detalhou um plano de 20 pontos, reformulado em Berlim com representantes dos EUA, UE e Ucrânia, que propõe que Kiev limite o seu exército a 800.000 efetivos e não integre a NATO, em troca de garantias de segurança e de uma força de paz europeia.

Contudo, a questão das concessões territoriais continua por resolver.

Em resposta, o Presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a Rússia conquistará os seus "territórios históricos" pela força se a diplomacia não satisfizer os interesses de Moscovo, reiterando os objetivos da invasão iniciada em 2022.

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