Mísseis Tomahawk para a Ucrânia: A Luz Verde do Pentágono e a Decisão Final de Trump



O Departamento de Defesa dos Estados Unidos deu "luz verde" à Casa Branca para o possível fornecimento de mísseis Tomahawk à Ucrânia.
Esta aprovação, noticiada pela CNN, baseia-se numa avaliação do Pentágono que concluiu que a cedência deste armamento de longo alcance não afetaria negativamente as reservas militares ou os "stocks" norte-americanos.
Apesar da aprovação militar, a decisão final recai sobre o Presidente dos EUA, Donald Trump.
A sua posição gera incerteza, dado que, no mês anterior, afirmou que “preferia não fornecer os mísseis à Ucrânia”.
A importância desta decisão é acentuada pelo facto de os Tomahawks possuírem um alcance suficiente para atingir alvos em Moscovo.
A discussão sobre estes mísseis remete para um contexto histórico mais amplo, com origem na Guerra Fria.
A existência de armamento como os Tomahawks foi um fator central que levou à assinatura do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário. Os Estados Unidos abandonaram este tratado em 2019, uma decisão justificada pelo desenvolvimento do míssil russo 9M729, que terá sido usado 23 vezes e é considerado um instrumento de pressão sobre a Europa.
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