Pressão Económica: Sanções dos EUA Forçam Lukoil a Vender Ativos Internacionais



A petrolífera russa Lukoil comunicou a sua intenção de vender os seus ativos internacionais, afirmando que a decisão se deve às “medidas restritivas” impostas por certos estados.
A empresa já iniciou o processo de concurso para a venda.
Esta medida surge em resposta às sanções aprovadas na semana passada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, que visam a Lukoil e a sua congénere Rosneft, duas empresas que, em conjunto, representam 55% da produção petrolífera russa. As sanções foram implementadas após o cancelamento de uma cimeira russo-americana em Budapeste, devido à recusa de Moscovo em aceitar um cessar-fogo na Ucrânia. As restrições incluem o congelamento de todos os ativos das duas empresas nos Estados Unidos e a proibição de quaisquer negócios entre estas e empresas norte-americanas.
Adicionalmente, a Lukoil e a Rosneft foram incluídas na lista de entidades sancionadas do SDN, um registo internacionalmente reconhecido.
O Presidente russo, Vladimir Putin, descreveu as sanções como um “ato hostil”, embora tenha negado que terão um impacto significativo na economia.
Em resposta, Donald Trump afirmou: “Veremos em seis meses”.
O governo russo, através do vice-primeiro-ministro Alexey Overchuk, advertiu que Moscovo “sempre encontra a forma” de se adaptar às restrições ocidentais e que não se pode falar com a Rússia “numa linguagem de ameaças”. As sanções fazem parte de um esforço mais amplo dos aliados ocidentais para diminuir a capacidade da Rússia de financiar a guerra na Ucrânia, iniciada a 24 de fevereiro de 2022. Como consequência, a imprensa aponta que a China e a Índia poderão suspender as importações de petróleo russo por receio de sanções secundárias, e o Banco Central russo já reviu em baixa as suas previsões de crescimento para o último trimestre do ano.
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