Invisível para o Estado: O Pesadelo Burocrático de uma Cidadã de 40 Anos em Portugal



Lilian Kopke, uma pianista brasileira que chegou a Portugal em 1987 para estudar, estabeleceu a sua vida no país, tornando-se professora na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional.
Durante quase quatro décadas, renovou a sua autorização de residência permanente a cada cinco anos, sem incidentes. Contudo, quando a sua autorização caducou a 15 de janeiro deste ano, iniciou-se um calvário burocrático.
Ao tentar agendar a renovação junto da AIMA, foi informada repetidamente que o seu número de residente "não existe", desaparecendo efetivamente dos registos do Estado para o qual trabalhou durante 37 anos.
As suas múltiplas tentativas de resolver a situação foram infrutíferas.
Os contactos por email obtiveram sempre a mesma resposta e, devido à sua insistência, o seu endereço de correio eletrónico foi bloqueado.
As chamadas telefónicas para a AIMA não são atendidas.
Embora as prorrogações governamentais tenham mantido o seu documento válido até 15 de outubro, encontra-se agora numa situação de completa irregularidade legal. Esta condição impede-a de realizar tarefas básicas, como aceder a aplicações bancárias ou validar um contrato de arrendamento, e vive com o receio de viajar para o estrangeiro, sentindo-se "refém da AIMA". Para além das dificuldades práticas, Lilian Kopke, que tem dois filhos de nacionalidade portuguesa, sente-se exausta e desiludida com o país que adotou. Expressa desconforto com o que descreve como um "ambiente de anti-imigração" cada vez mais hostil, que associa à ascensão de partidos como o Chega.
Apesar da gratidão por ter criado os seus filhos num ambiente seguro, a situação atual leva-a a ponderar o regresso ao Brasil.
Afirma que levará consigo as boas memórias dos alunos e amigos que fez em Portugal, e não a forma como a sua longa ligação ao país está a terminar.
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Este sábado, dia 8, amanheceu com algumas abertas, adivinhando-se um dia sem chuva. Esta tendência poderá manter-se em boa parte do dia de amanhã, 9, ainda que se espere uma diminuição generalizada das temperaturas.Mais informações: As temperaturas vão baixar a esta hora no domingo: 3 ºC na Guarda, 4 ºC em Bragança e 8 ºC no Porto; veja maisOs últimos dias trouxeram chuva e uma descida generalizada das temperaturas. No entanto, este fim de semana arrancou com uma maior estabilidade atmosférica, adivinhando-se um sábado mais seco, assim como uma boa parte de domingo a seguir esta tendência. Seja o primeiro a receber as previsões graças ao nosso canal do WhatsApp. Siga-nos e ative as notificações. Desta forma, o dia de hoje (8) contará com sol e ausência de precipitação, ainda que os valores máximos de temperatura devam permanecer entre os 12 ºC na Guarda e os 22 ºC em Lisboa. As noites já se sentem mais frias, sendo que, especialmente no Nordeste Transmontano e Beira Interior, os valores possam diminuir para os 6 ºC e os 5 ºC, respetivamente, nas últimas horas do dia.Todos os distritos do litoral estarão sob aviso amarelo de agitação marítima ao longo das próximas horas, segundo o IPMA.Para além disto, o mar encontra-se agitado. O IPMA emitiu aviso amarelo de agitação marítima para os distritos de Aveiro, Braga, Coimbra, Leiria, Lisboa, Porto e Viana do Castelo, em vigor a partir das 12h até à meia-noite de amanhã, dia 9. Os distritos de Beja, Faro e Setúbal encontrar-se-ão sob o mesmo aviso a partir das 15h, também até à próxima meia-noite.Domingo trará de volta a chuva, mas antes as temperaturas diminuemA madrugada de domingo deverá arrancar com céu praticamente limpo, no entanto, espera-se a formação de nuvens nas horas seguintes, de Norte para Sul. Nas primeiras horas da manhã não se descarta a possibilidade de chuva fraca no noroeste do país, ainda que a mesma possa ser de passagem rápida.No entanto, é esperado que ao longo da tarde a chuva possa regressar não só ao noroeste, como a outras zonas do Norte e Centro, podendo, inclusive, intensificar-se em regiões como o noroeste e Beira Litoral.Para as regiões montanhosas do Norte e Centro esperam-se valores de temperatura mínima entre 1 a 2 ºC, na madrugada de domingo.Antes do regresso da chuva, ainda durante a madrugada de domingo, poderemos esperar uma descida generalizada dos valores de temperatura, onde a maior parte da nossa geografia continental deverá contar com valores mínimos abaixo dos 9 ºC. As exceções são o litoral algarvio, onde Faro deverá registar mínima de 13 ºC, e a faixa entre o litoral alentejano e o litoral oeste, onde se esperam valores mínimos de 14 ºC em Sines e Peniche.Regiões montanhosas do Norte e Centro com os termómetros perto dos 0 ºCComo podemos observar no mapa acima, as cotas mais elevadas do Norte e Centro deverão ser as mais frias, como é habitual nesta altura do ano, onde em ambos os locais se podem esperar valores de cerca de 1 ou 2 ºC de mínima, não se descartando a possibilidade de o ponto mais alto da Serra da Estrela alcançar 0 ºC. Artigo relacionadoJá há data para a próxima grande depressão atlântica: 2000 quilómetros de diâmetro e frentes a afetar Portugal A Beira Interior e o Nordeste Transmontano poderão contar com valores mínimos de cerca de 3 ºC. Já a faixa litoral entre Aveiro e Leiria deverá contar com os valores mais baixos do litoral em geral. Sendo esperados entre 7 a 8 ºC de temperatura mínima. Segundo a mais recente atualização do ECMWF, na madrugada de segunda-feira, as mínimas deverão aumentar.

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam, amanhã, dia 4 de novembro de 2025, a campanha de segurança rodoviária “Taxa Zero ao Volante”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização (PNF) de 2025. A decorrer entre 4 e 10 de novembro, a campanha [...] O conteúdo GNR – Lançamento da Campanha “Taxa Zero ao Volante” aparece primeiro em SantoTirsoDigital.

Agressor exercia violência física e psicológica através de agressões físicas e ameaças à sua mãe de 73 anos, aponta a GNR.








