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PJ detém dois homens suspeitos de incêndio florestal na Lousã

A Polícia Judiciária deteve dois homens, de 20 e 23 anos, por suspeita da prática de um crime de incêndio florestal na zona da Lousã, distrito de Coimbra, alegadamente ateado com recurso a um isqueiro.
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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção de dois homens, com 20 e 23 anos, suspeitos de terem ateado um incêndio florestal na Lousã.

A operação foi conduzida pela Diretoria do Centro da PJ, em colaboração com o Grupo de Trabalho para a Redução das Ignições em Espaço Rural do Centro Litoral, entidade que integra a PJ, a Guarda Nacional Republicana (GNR) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF). De acordo com o comunicado da PJ, os suspeitos terão utilizado "chama direta (isqueiro)" para iniciar o fogo no dia 18 de agosto.

O incêndio ocorreu num terreno rural que se encontrava em pousio, coberto por vegetação densa e espontânea, como herbáceas e silvas.

A localização do terreno representava um perigo acrescido, por se situar junto a habitações e nas imediações da grande mancha florestal da Serra da Lousã.

As autoridades explicaram que, na data do ocorrido, as condições meteorológicas eram extremamente favoráveis à propagação de incêndios, com risco classificado como "máximo", temperaturas muito elevadas e baixa humidade relativa.

Segundo a PJ, um incêndio de grandes dimensões só foi evitado devido à "rápida e eficaz intervenção dos Bombeiros Municipais da Lousã".

Os dois detidos serão presentes ao Tribunal Judicial de Coimbra para primeiro interrogatório judicial, onde serão determinadas as medidas de coação a aplicar.

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