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Polícia dos EUA identifica suspeito ligado aos tiroteios na Universidade de Brown e em Boston

As autoridades norte-americanas identificaram um suspeito que acreditam estar ligado a dois ataques mortais, o tiroteio na Universidade de Brown e o assassinato do professor português do MIT, Nuno Loureiro, em Boston. A investigação, que inicialmente não via ligação entre os casos, aponta agora para uma única pessoa.
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As autoridades norte-americanas identificaram um suspeito que acreditam estar ligado a dois ataques mortais ocorridos com dois dias de intervalo: o tiroteio na Universidade de Brown, em Providence, e o assassinato do professor português do MIT, Nuno Loureiro, em Boston.

A informação foi avançada por meios de comunicação como a CNN, CBS e a agência Associated Press, que citam fontes ligadas à investigação.

O suspeito está a ser ativamente procurado.

O primeiro ataque ocorreu no sábado, quando um atirador matou dois estudantes e feriu outros nove numa sala de aula do edifício de engenharia da Universidade de Brown, conseguindo depois fugir.

Dos nove feridos, três já tiveram alta hospitalar, cinco encontram-se em condição estável e um permanece em estado crítico, mas estável.

Foi oferecida uma recompensa de 50 mil dólares por informações que levem à detenção do autor do crime, que é considerado "armado e perigoso".

Um homem chegou a ser detido no âmbito da investigação, mas foi libertado por falta de provas. Dois dias depois, na noite de segunda-feira, a cerca de 80 quilómetros de distância, o professor do MIT Nuno Loureiro, de 47 anos, foi morto a tiro na sua casa num subúrbio de Boston. Natural de Viseu, Loureiro era um físico e cientista de fusão que se juntou ao MIT em 2016, liderando o Plasma Science and Fusion Center da instituição desde o ano anterior.

Inicialmente, o FBI não encontrou qualquer ligação entre os dois crimes. No entanto, fontes anónimas revelaram à Associated Press que os investigadores identificaram um suspeito com ligação a ambos os tiroteios.

A investigação enfrenta desafios, pois, apesar da existência de 1.200 câmaras no campus de Brown, o atirador entrou e saiu por uma zona com pouca vigilância. Os vídeos divulgados mostram uma pessoa que corresponde à descrição das testemunhas — cerca de 1,73 metros de altura e corpo robusto — mas sempre com o rosto oculto.

As autoridades apelaram ao público para que partilhe quaisquer imagens que possam ajudar no caso.

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