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Rock em Movimento: Entre a Nostalgia do Metal e a Energia dos Festivais Nacionais

A cena rock em Portugal demonstra a sua vitalidade através de uma agenda preenchida, que vai desde a celebração de marcos históricos do metal à apresentação de festivais que unem diferentes gerações e subgéneros.
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A agenda musical portuguesa destaca a contínua relevância do rock, com eventos que celebram tanto o seu presente vibrante como o seu legado histórico.

Desde festivais no Algarve a noites de tributo em Viseu, passando por análises retrospetivas de álbuns icónicos, a cena nacional mostra uma diversidade de sons e gerações. Em Portimão, o festival Rockfest PM, organizado pela Associação Cultural Marginália, decorrerá nos dias 28 e 29 de novembro no Clube Desportivo e Recreativo da Pedra Mourinha.

O primeiro dia será dedicado ao heavy metal, com as atuações dos algarvios Inhuman, da banda de metal industrial Hochiminh e dos consagrados Ramp, ícones do thrash metal português que já partilharam o palco com gigantes como Slayer e Metallica.

O segundo dia muda o ritmo para o blues e rock, apresentando as bandas regionais The Mirandas e The Bateleurs, e encerrando com a performance de The Legendary Tigerman.

Mais a norte, em Viseu, o dia 6 de dezembro será marcado por uma noite de nostalgia dos anos 90 no Orfeão de Viseu. O evento contará com as bandas de tributo The Buzz Lovers, que recriam a energia dos Nirvana, e Bulls on Parade, que trazem de volta a potência musical e política dos Rage Against the Machine, prometendo uma noite de grandes êxitos. Paralelamente à celebração ao vivo, recorda-se um marco do metal extremo: o álbum «World Painted Blood» dos Slayer, lançado a 3 de novembro de 2009.

Considerado o último grande trabalho da formação clássica da banda, o disco é visto como um testamento da sua força antes do falecimento do guitarrista Jeff Hanneman em 2013.

Gravado com uma produção crua e direta por Greg Fidelman, o álbum destacou-se pela sua urgência e brutalidade controlada, com temas como a faixa-título, “Unit 731” e a politicamente consciente “Americon”.

Este trabalho simboliza o último momento em que a química lendária do grupo se manifestou em pleno, consolidando o seu legado no thrash metal.

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