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Portugal passou de ‘lixo’ a nota ‘A’ na avaliação das principais agências de ‘rating’

Portugal destaca-se no panorama internacional com uma dupla avaliação positiva, alcançando a classificação 'A' pelas principais agências de notação financeira e mantendo o seu passaporte como um dos mais influentes a nível global.
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A credibilidade financeira de Portugal foi significativamente reforçada, evoluindo de um patamar de 'lixo' para o nível 'A' em cerca de oito anos. Esta melhoria resulta das políticas de redução da dívida pública e de equilíbrio das contas públicas, que melhoraram a perceção dos investidores.

A agência S&P foi a última a subir a classificação para 'A+', justificando a decisão com a "política orçamental prudente e sólida".

Atualmente, as avaliações de Portugal são 'A (elevado)' pela DBRS, 'A3' pela Moody's e 'A-' pela Fitch.

Esta trajetória positiva reflete-se nos indicadores económicos: a dívida pública desceu de 126% do PIB em 2017 para 96,3% no primeiro trimestre de 2025, enquanto o défice orçamental de 3% deu lugar a um excedente de 0,2% no mesmo período. Paralelamente à sua robustez financeira, Portugal continua a afirmar-se no que diz respeito à liberdade de circulação dos seus cidadãos.

De acordo com o Henley Passport Index 2025, que classifica 199 passaportes, o passaporte português ocupa a quarta posição no ranking mundial.

Os cidadãos portugueses têm acesso a 188 destinos sem necessidade de visto prévio, partilhando esta posição com países como Áustria, Bélgica, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega e Suécia. O ranking é liderado por países asiáticos, com Singapura a ocupar o primeiro lugar, permitindo o acesso a 193 destinos, seguido pelo Japão e Coreia do Sul, com 192 destinos.

No extremo oposto da lista, encontram-se os passaportes do Iraque (30 destinos), Síria (27) e Afeganistão (25), que oferecem a menor mobilidade global.

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