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Portugal na Liderança do Sul da Europa e o Debate sobre a Competitividade

Portugal vai assumir a presidência da aliança dos Países do Sul da União Europeia (MED9) em 2027, um anúncio feito durante a cimeira na Eslovénia, que se focou na competitividade europeia, migrações e desafios geopolíticos.
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Portugal assumirá a presidência rotativa da aliança dos Países do Sul da União Europeia, conhecida como MED9, em 2027.

O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, durante a cimeira do grupo que decorreu na cidade de Portoroz, na Eslovénia.

A presidência portuguesa sucederá à da Croácia, que liderará o grupo em 2026, e culminará com a organização da cimeira de 2027 em território nacional. O MED9, criado em 2013, é composto por nove países da bacia mediterrânica: Portugal, Croácia, Chipre, França, Grécia, Malta, Itália, Eslovénia e Espanha.

Os trabalhos da cimeira deste ano centraram-se em temas como a competitividade europeia, com destaque para a energia, questões laborais e migrações.

Foi também debatida a situação na Faixa de Gaza, descrita como "condições intoleráveis".

Da reunião resultaram dois documentos oficiais: a Declaração de Portoroz do MED9 2025 e uma declaração conjunta sobre o Médio Oriente, subscrita pelos líderes dos Estados-membros e pelo rei da Jordânia. Paralelamente à cimeira, a CIP – Confederação Empresarial de Portugal, em conjunto com as suas congéneres dos países do MED9, apelou aos respetivos governos para a adoção de uma "agenda económica mais ambiciosa". Numa carta enviada ao primeiro-ministro, as confederações defenderam a criação de uma estratégia comum do sul da Europa para reforçar a competitividade e a resiliência económica. As propostas incluem a conclusão do mercado único, a simplificação regulatória, a redução dos custos energéticos e a criação de mais interligações energéticas na região do Mediterrâneo.

Nas suas declarações, Luís Montenegro defendeu a necessidade de uma imigração regulada para garantir a competitividade económica da UE, afirmando que os imigrantes em situação ilegal devem regressar aos seus países de origem. O primeiro-ministro sublinhou ainda a importância de combater as redes de tráfico humano e de implementar os pactos europeus sobre migração. Apelou também a avanços na União de Poupança e Investimentos, num mercado único de capitais e em projetos de interligação energética, nomeadamente com o norte de África.

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