Luís Marques Mendes critica adversários por insinuações e apela a uma campanha focada em ideias



Durante uma visita ao Mercado de Natal de Alenquer, o candidato presidencial Luís Marques Mendes acusou alguns dos seus adversários, nomeadamente Cotrim de Figueiredo, Gouveia e Melo e André Ventura, de fazerem “insinuações e ataques pessoais” contra si e a sua candidatura.
Mendes atribui estes ataques ao seu posicionamento favorável nas sondagens, que indicam que seria o único a vencer qualquer adversário numa segunda volta.
O candidato considerou “feio” o comportamento dos seus oponentes e classificou como “calúnia” e “inaceitável em democracia” uma denúncia anónima apresentada contra si no Ministério Público a um mês das eleições presidenciais, marcadas para 18 de janeiro.
Segundo Marques Mendes, o próprio Ministério Público considerou a queixa “sem sentido e sem fundamento”.
Perante este cenário, apelou a uma campanha “de nível elevado”, centrada na discussão de ideias e não em questões pessoais.
Marques Mendes defendeu que todos os candidatos devem ser escrutinados, considerando-o um dever.
Para demonstrar transparência, tomou a iniciativa de divulgar a lista de clientes da empresa que deteve, afirmando que “quem não deve, não teme”. Garantiu ainda que, após a campanha, irá cumprir a lei e divulgar os financiadores da sua candidatura.
Apesar de se mostrar satisfeito com os resultados das sondagens, o candidato apoiado pelo PSD rejeitou qualquer “triunfalismo”, pedindo “muita humildade e respeito” pela decisão soberana dos eleitores portugueses.
























