
Presidenciais: Mendes promete combate à moda do radicalismo e quer Estado mais fiscalizador



Num discurso em Lisboa, durante um almoço promovido pelo International Club of Portugal, o candidato presidencial Marques Mendes apresentou a sua visão para o país, que, apesar de uma perspetiva geral de “esperança e de confiança”, enfrenta riscos como o crescente radicalismo. O antigo presidente do PSD criticou o que apelidou de “moda do radicalismo”, afirmando que esta não é a cultura de que Portugal precisa.
Em contrapartida, defendeu a necessidade de moderação, tolerância, equilíbrio e bom senso para criar “pontes, entendimentos e convergências”.
Segundo Mendes, estas são as ferramentas essenciais para o progresso do país.
Caso seja eleito Chefe de Estado, Marques Mendes prometeu empenhar-se num “projeto de transformação do Estado e de transformação da sociedade”, no qual o Presidente da República deve atuar como um facilitador de consensos. Um dos exemplos práticos apresentados foi a necessidade de reformar a “justiça económica”, que descreveu como uma “calamidade” devido aos anos de espera por decisões, criticando a inação tanto dos governos socialistas de António Costa como do atual executivo de Montenegro.
Outro pilar da sua candidatura é o reforço do papel fiscalizador do Estado. Mendes advertiu que o Estado tem falhado nesta área, que classificou como “o parente pobre da missão do Estado”.
O candidato lembrou que esta falha só se torna evidente em momentos de tragédia, como a queda da ponte em Entre-os-Rios, os incêndios de Pedrógão Grande ou o acidente com o elevador da Glória. Garantiu que, se for eleito, irá fomentar o debate e a tomada de decisões para que a fiscalização, seja em obras públicas ou noutros setores, se torne uma prioridade efetiva.
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